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Pastor estupra mulheres após culto e se diz “ungido de Deus”

Até o momento sete vítimas foram identificadas. Os crimes teriam ocorrido entre 2003 e 2023

atualizado

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PASTOR ESTUPRAVA MULHERES BH
1 de 1 PASTOR ESTUPRAVA MULHERES BH - Foto: Captura de tela/Google Maps

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, nessa terça-feira (20/5), a investigação que desmascarou Marco Aurélio da Silva Aires, de 51 anos — o pastor que teria abusado de fiéis na Igreja Pentecostal Gideões de Fogo da Última Hora, localizada em Jardim Vitória, na região nordeste de Belo Horizonte (MG).

O homem foi indiciado seis vezes por estupro, cinco vezes pelo crime de violência sexual mediante fraude e duas vezes por importunação sexual. As diligências tiveram início após as vítimas, que têm entre 31 e 50 anos e foram abusadas entre 2003 e 2023, procurarem a polícia para denunciar o suposto pastor.

A delegada Larissa Mascotte, responsável pelos inquéritos, informou que, apesar do primeiro abuso ter ocorrido no ano de 2003, a denúncia que deu origem às investigações foi feita somente em abril deste ano.

Modus Operandi

Frio e articulado, o homem agia com o modo de execução semelhante. Conforme apontado pela polícia, ele enganava as vítimas e utilizava da palavra de Deus para praticar os crimes, cometendo os atos nas dependências da igreja, antes ou após os cultos, e até mesmo nos momentos de oração.

Em entrevista coletiva, a delegada relatou que o homem citava versículos bíblicos durante os abusos sexuais e se dizia um ungido de Deus. Ele afirmava que as vítimas seriam amaldiçoadas se resistissem aos abusos.

Para não ser punido, o homem usava de estratégias, colocando, inclusive, umas vítimas contra as outras. “Ele também fazia questão de descredibilizar o comportamento e a vida social dessas mulheres perante a igreja para se manter impune”.

Até o momento, sete vítimas relataram os abusos à polícia, e durante a apuração dos fatos, a equipe da DECVS identificou ainda a prática sexual contra uma adolescente de 12 anos, filha de uma das vítimas do investigado. Uma oitava mulher ficou de formalizar a denúncia.

No curso da investigação, a PCMG pediu a prisão preventiva do suspeito. Ele foi intimado, mas apresentou uma manifestação por meio de advogado de que estaria doente e falaria somente em juízo.

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