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“Os Top 100”: compra de votos era articulada em grupo de WhatsApp

O grupo também contava com a participação de agentes públicos e até mesmo um oficial da Polícia Militar, que vazava operações

atualizado

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Genilson Costa (Republicanos)
1 de 1 Genilson Costa (Republicanos) - Foto: null

Investigação conduzida pela Polícia Federal sobre a corrupção eleitoral e a compra de votos em Boa Vista, Roraima, revelou que suspeitos ligados ao vereador e presidente da Câmara Municipal, Genilson Costa (Republicanos), montaram um grupo no WhatsApp para coordenar as atividades criminosas.

O grupo “Os Top 100”, criado por Michelle Parnaíba de Souza — esposa de Ricardo Loureto de Oliveira, responsável pela prestação de contas de Genilson Costa, era usado por Michelle e outros integrantes para discutir, de forma aberta, a contabilidade da compra de votos e a distribuição de dinheiro para eleitores em troca de seus votos.

A Operação Martellus foi deflagrada em 18 de dezembro do ano ado. Reeleito vereador com 3.744 votos, ocupando o terceiro lugar na votação, Genilson Costa já havia sido preso anteriormente, durante uma outra ação da PF, que apreendeu dinheiro e evidências de corrupção.

A Polícia Federal monitorou intensamente as conversas no grupo, reunindo provas que indicavam uma organização estruturada com a intenção de manipular o resultado das eleições. O valor destinado à compra de votos pode ultraar R$ 1 milhão, com pagamentos entre R$ 100 e R$ 150 por eleitor.

Além de Michelle, o grupo também contava com a participação de agentes públicos e até mesmo um oficial da Polícia Militar de Roraima, que auxiliava o vereador em manter a operação em segredo e informava sobre investigações policiais em andamento.

Disk Denúncia
A investigação iniciou após uma denúncia ao Disk Denúncia Eleitoral, que levou à prisão em flagrante de 10 pessoas em outubro de 2024, por corrupção eleitoral. Em um dos imóveis envolvidos, a PF encontrou provas concretas de que o esquema estava em funcionamento, como santinhos e pagamentos de R$ 100 para eleitores. Durante as buscas, também foram encontrados documentos que comprovam a destruição de provas, como listas rasgadas de eleitores.

Genilson Costa, além de ser investigado por corrupção eleitoral, enfrenta acusações de envolvimento com o tráfico de drogas em Roraima, com supostas transações ocorrendo até dentro de seu gabinete. O vereador nega as acusações.

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