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Transformação social por meio da educação e qualificação

CEO da Kenzie Academy Brasil, Daniel Kriger aborda como o mercado de tecnologia enfrenta hoje um grande gap devido à falta de mão de obra

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Daniel Kriger
1 de 1 Daniel Kriger - Foto: Divulgação/Assessoria

Em meio ao cenário de crise econômica e com mais de 14 milhões de pessoas desempregadas, segundo dados do IBGE, o setor da tecnologia segue em crescimento contínuo, com oportunidades promissoras em todo o país. Com a aceleração da digitalização por conta da pandemia, a demanda por programadores e desenvolvedores é cada vez maior.

Só em 2020, a procura por esses profissionais cresceu mais de 670%, de acordo com um levantamento realizado pela Catho. Já no primeiro quadrimestre de 2021, o setor gerou 69.048 postos de trabalho, um crescimento superior a 300% se comparado ao ano de 2020, segundo dados de uma pesquisa realizada pela Brasscom, associação que representa as Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Com isso, a expectativa é de um novo crescimento na demanda.

Com esse crescimento acelerado, o mercado de tecnologia enfrenta hoje um grande gap devido à falta de mão de obra qualificada para o setor, que só tende a aumentar. Segundo um estudo da McKinsey, a perspectiva é de que haja 1 milhão de vagas em aberto na área tech até 2030, sem pessoas que possam ocupar esses postos de trabalho. A partir destes dados, podemos observar que a falta de qualificação profissional colabora com o alto índice de desemprego e a falta de profissionais preparados para o mercado de trabalho.

Por isso, é preciso investir muito em educação e treinamento para que seja possível construir uma ponte entre quem procura profissionais e quem busca uma oportunidade. Isso não é uma tarefa simples, principalmente considerando que muitas pessoas desempregadas não têm condições de investir em cursos.

Apesar da inclusão digital ter sido uma das maiores revoluções dos últimos anos, infelizmente o o ainda não é tão simples para toda a população. Hoje, no Brasil, mais de 19 milhões de pessoas vivem em estado de extrema pobreza, segundo o Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da Universidade de São Paulo (Made-USP), situações extremamente delicadas e que só podem ser combatidas com ações em escala muito alta.

Diante desse cenário, o apoio de empresas privadas é fundamental. Com incentivos, parcerias e patrocínios, é possível proporcionar treinamentos profissionalizantes para que quem está desempregado atualmente consiga ter a sua primeira oportunidade para trabalhar na área.

Diante da dificuldade que muitas empresas já enfrentam para obter novas pessoas para o seu banco de talentos, investir em ações e projetos que promovam tanto a educação quanto o treinamento profissional, principalmente na área de tecnologia, é uma excelente forma de atender a demanda atual.

Tal atitude oferece benefícios a todas as partes, já que de um lado, mais pessoas podem traçar uma nova trajetória profissional (que nem imaginavam antes), e do outro, as empresas suprem a necessidade de pessoas nas áreas de programação e tecnologia em geral.

Além disso, o trabalho remoto e o home office são formatos que estão sendo adotados desde o início da pandemia, vindo para ficar e com uma oportunidade imensa para abrir portas. Antes, os limites físicos impediam que pessoas com imenso potencial alcançassem vagas no mercado de tecnologia por uma questão de distância. Isso mudou e o cenário é outro.

A empregabilidade de quem está em vulnerabilidade social não apenas se limita aos entornos de onde a pessoa está morando, mas agora pode se dar em empresas do Brasil inteiro, que estão precisando de pessoas programadoras, seja onde elas estiverem.

A importância dos benefícios gerados nessa parceria é imensa, tanto no cunho social quanto na promoção de novas oportunidades. Com isso em vista, recentemente, a Kenzie Academy firmou uma parceria com o iFood, para participar do projeto Potência Tech, que tem como objetivo abrir novas portas a quem nunca antes imaginou que a programação poderia ser um caminho viável, também pensando na questão da diversidade como ponto chave.

Estamos trazendo uma formação em programação web de 6 meses, na qual a pessoa sai capaz de conquistar o seu espaço no mercado de trabalho. Tudo isso sem custos com mensalidades enquanto estuda, com a oferta de uma bolsa auxílio de R$ 300 por mês, totalizando R$1.800 ao longo do curso. Acredito que é uma forma de transformar vidas através de uma nova oportunidade para entrar no mercado de trabalho.

Com ações como essa, as pessoas têm uma série de incentivos para conseguir dar o primeiro o na carreira de programação, com uma porta de entrada que faz toda a diferença e uma formação rápida. Por isso, acredito na educação como a principal ferramenta de transformação para gerar oportunidades de emprego, principalmente para pessoas que hoje estão em situação de vulnerabilidade social.

Daniel Kriger é cofundador e CEO da Kenzie Academy Brasil. Formado em istração e com MBA na Ross School of Business – University of Michigan. Na Positivo Tecnologia, desenvolveu projetos internos e coordenou esforços de inovação aberta.

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