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Rústico é mais do que o título do projeto solo de Zezé Di Camargo. É o sinônimo do estilo de vida que o cantor e compositor escolheu para viver desde que começou a pandemia. O resultado traz DVD, EPs e show, que tem percorrido o Brasil e levou mais de 20 mil pessoas à Festa dos Caminhoneiros em Moita Bonita (SE), na noite de sexta-feira (30/9), com direção de Emmanoel Camargo, empresário e irmão do artista.
No repertório, músicas do projeto solo de Zezé Di Camargo, como Banalizaram, Pedras, Fraude, 35 Latas de Cerveja e Vou Ter Que Tomar Uma. Ele também relembrou hits de sua autoria e canções da trajetória da dupla que tem com o irmão Luciano, clássicos como É o Amor, Muda de Vida, Dois Corações, Pão de Amém e Flores Em Vida.
SOBRE RÚSTICO:
Com direção de Anselmo Troncoso, produção musical de Felipe Duran, supervisão geral de Emmanoel Camargo e artística com de Rafael Vannucci, Rústico foi registrado no final do ano ado, na Villa Cavalcare, uma charmosa casa de eventos na capital de Goiás.
“Por conta do isolamento social, provocado pela pandemia, eu me instalei na minha fazenda em Araguapaz (GO), onde criei e desenvolvi Rústico, que resgata ainda mais a minha essência de homem do campo. Eu não só declamei, como até profetizei em um poema que escrevi há alguns anos: ‘Nasci numa casa branca, fincada num pé de serra, onde canta os arinhos e é mais bela a primavera. Sou da terra onde o mato fica verde o ano inteiro, sou do estado que pulsa o coração do brasileiro… Sou menino viajante em busca de algo mais, mas um dia eu volto e planto os meus sonhos em Goiás’. No fundo é isso: com a ausência dos shows, voltei às origens, levei a minha mulher e os meus pais para a fazenda. Lá, dia a dia, crescia a vontade de produzir algo com o meu jeito de ser. É bem assim: plantar os sonhos na minha terra”, afirma Zezé Di Camargo.
O sonho se materializa em um produto audiovisual com EP de cinco faixas e também clipes, que estão nas plataformas digitais, no canal do artista no Youtube e em todas as rádios do Brasil.
Com repertório especial para o show de Belém, pode-se esperar muita moda de viola para quem tão bem entende do público de sertanejo e que soma 30 anos de brilhante carreira ao lado do irmão Luciano. Por isso, ele já avisa de antemão que esse trabalho solo não significa uma separação do mano, mas, sim, um projeto pessoal pelo qual vem se empenhando há bastante tempo.
Todos os detalhes foram milimetricamente pensados e focados na concepção desta estreia, por isso a gravação em uma casa temática, na capital de Goiás, e, agora, a festa à altura dos conterrâneos.
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