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Marcius Melhem x Dani Calabresa: definidas as testemunhas do processo

Audiência do processo vai reunir, em lados opostos, ex-executivos, atores, atrizes e diretores da TV Globo

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Dani Calabresa
1 de 1 Dani Calabresa - Foto: Reprodução

O embate entre Marcius Melhem e Dani Calabresa caminha para ter mais um capítulo nos tribunais. A coluna Leo Dias apurou que foram definidas as testemunhas no processo que o ator e roteirista move contra a comediante. As atrizes Debora Lamm e Maria Clara Gueiros devem depor em favor de Calabresa no processo.

O processo começou depois que Melhem decidiu alegar danos morais em decorrência de reportagem publicada pela revista Piauí, em dezembro de 2020. A matéria trazia relatos de
43 entrevistados e apresentava uma série de situações em que o ator e roteirista teria assediado moral e sexualmente Dani Calabresa e outras pessoas. Para o ex-todo poderoso do departamento de humor da TV Globo, a atriz foi responsável pelas declarações à revista que, segundo Melhem, são falsas. A ação movida pelo ator e roteirista contra a comediante pede pagamento de R$ 200 mil de indenização relativa ao que, alega a defesa, seriam danos morais decorrentes da matéria da Piauí.

5 imagens
De acordo com a investigação, entre 2010 e 2019, o humorista teve comportamentos impróprios e inadequados em diversas ocasiões, nos mais variados locais, entre eles, os Estúdios Globo
No texto, a publicação descreve um episódio em que Melhem teria agarrado e tentado beijar uma atriz de Tá no Ar à força, num flat da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
Outra disse que ele a chamava de “piranha” e propunha ter relações sexuais com as colegas de trabalho. Mais de uma das vítimas disse que foram profissionalmente boicotadas por terem resistido às investidas sexuais do artista
Uma delas contou que no flat em que a Globo alugava para funcionar como redação do núcleo de humor, Melhem recebia atrizes de “cuecas, com as calças abaixadas ou sem calças”
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A atriz é uma das oito mulheres – todas ex-subordinadas de Melhem na Globo – que acusaram o humorista de assediá-las sexualmente e, em alguns casos, moralmente

Globo/Divulgação
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De acordo com a investigação, entre 2010 e 2019, o humorista teve comportamentos impróprios e inadequados em diversas ocasiões, nos mais variados locais, entre eles, os Estúdios Globo

Divulgação/Globo
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No texto, a publicação descreve um episódio em que Melhem teria agarrado e tentado beijar uma atriz de Tá no Ar à força, num flat da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro

Reprodução/TV Globo
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Outra disse que ele a chamava de “piranha” e propunha ter relações sexuais com as colegas de trabalho. Mais de uma das vítimas disse que foram profissionalmente boicotadas por terem resistido às investidas sexuais do artista

Divulgação/TV Globo
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Uma delas contou que no flat em que a Globo alugava para funcionar como redação do núcleo de humor, Melhem recebia atrizes de “cuecas, com as calças abaixadas ou sem calças”

Reprodução/TV Globo

No curso do processo, a defesa de Dani Calabresa contra-atacou e reuniu testemunhas que reforçam as denúncias feitas pela comediante. Além das atrizes que já citamos nesta reportagem, os advogados indicaram os nomes de Monica Albuquerque, executiva que pertenceu ao alto comando da TV Globo, e Carolina Junqueira, Diretora de Compliance e Riscos do Grupo Globo. Mauro Farias, ex-diretor artístico da emissora, que trabalhou diretamente com Marcius Melhem em atrações como o Zorra e o Tá no Ar, e a operadora de câmera Geraldine Pasztor também devem depor em defesa da humorista.

Do lado de Melhem, o ator Antônio Fragoso e as atrizes Patrícia Pinho e Renata Castro Barbosa, todos do elenco do extinto Zorra, estão entre as testemunhas listadas.

Entenda o caso

As denúncias de assédio contra o então coordenador do Departamento de Humor da TV Globo, Marcius Melhem, foram trazidas a público pela coluna Leo Dias, em 26 de dezembro de 2019. Na época, várias atrizes ligadas ao núcleo comandado por Melhem acusavam o chefe de assédio moral.

Marcius Melhem deixou a Globo em agosto de 2020, depois de se afastar de suas funções por cinco meses. Apesar de todas as denúncias que já pesavam contra o artista, a saída dele da emissora foi amigável.

Quatro meses depois, em dezembro de 2020, a Piauí publicou a reportagem “O que mais você quer, filha, para calar a boca?”, que denunciava Melhem por assédio sexual. O texto, assinado pelo jornalista João Batista Jr, também reportava a queda do humorista e criticava o silêncio da Globo.

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