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Mas nem tudo são flores. A impressão que se tem é que falta uma melhor gestão para lançar um trabalho com composições próprias. Por isso, eles am recentemente uma parceria com o mesmo escritório do Dilsinho e com uma grande gravadora, sem deixar a sua gestão que os trouxe até aqui. Seria essa a chancela que faltava? Arriscar é preciso: principalmente no pagode, onde o tradicional sempre fala mais alto. Em breve, eles lançam um álbum com 16 faixas inéditas. Elis já dizia que o novo sempre vem. Pelo visto, eles já vieram. 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Leo Dias

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Brasília cria um fenômeno do pagode, mas que ainda precisa de audácia

Menos é Mais: esse é o nome do grupo. Eles cantam só sucessos. Tem poucas músicas autorais. Quer mais? Vieram de Brasília

16/11/2020 05:00, atualizado 16/11/2020 05:00

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Menos é mais

1 de 1 Menos é mais - Foto: Divulgação

A música brasileira tem algumas curiosidades difíceis de entender… A mais recente vem do pagode. O ritmo não tem um alcance gigantesco nas plataformas digitais e mais parece um clã fechado, em que para fazer parte dele é necessária a benção ou aval de alguma entidade superior. Mas, não mais do que de repente, surge uma novidade que explode nas plataformas, cai no gosto popular e se torna a sensação do segmento.

Menos é Mais: esse é o nome do grupo. Eles cantam só sucessos. Tem poucas músicas autorais. Quer mais? Vieram de Brasília, que não tem tradição alguma nesse mercado. Mas veja só: na última semana eles já tiveram mais de 10 milhões de streamings! Mais de 664 milhões de visualizações no YouTube esse ano. Só em um vídeo tem mais de 250 milhões de views. Semana ada venceram como artista revelação na categoria Experimente do Prêmio Multishow.

8 imagens

O grupo Menos é Mais foi a revelação do pagode em 2020

Eles lançam o primeiro trabalho dia 26 de novembro

O conjunto é formado por Gustavo Goes,25, Jorge Farias, 27, Eduardo Caetano, famoso Duzão, 23, Paulinho Félix, 27, e Ramon Alvarenga, 30

Grupo Menos é Mais foi formado em 2016

Isso é um fenômeno raríssimo para um grupo com três anos de existência. Mas nem tudo são flores. A impressão que se tem é que falta uma melhor gestão para lançar um trabalho com composições próprias. Por isso, eles am recentemente uma parceria com o mesmo escritório do Dilsinho e com uma grande gravadora, sem deixar a sua gestão que os trouxe até aqui.

Seria essa a chancela que faltava? Arriscar é preciso: principalmente no pagode, onde o tradicional sempre fala mais alto. Em breve, eles lançam um álbum com 16 faixas inéditas. Elis já dizia que o novo sempre vem. Pelo visto, eles já vieram.