Análise: BBB22 é a prova viva de que nem sempre a internet influencia
Após dois anos dominado por influenciadores, o reality deste ano resgata suas origens e é decidido pelo público da TV
atualizado
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Com sete participantes, já é difícil imaginar que o prêmio do BBB22 (Big Brother Brasil) vá para mãos diferentes das de Arthur Aguiar. Favorito absoluto, o brother não tem tanta popularidade nas redes sociais, principalmente nos perfis de outros influenciadores que têm feito a cobertura do reality. E não só isso, outros participantes, que diferentemente de Arthur, são populares nas redes, como Lina, Jade Picon, Vyni e Eslovênia, não conseguiram chegar à reta final do programa.
O BBB22 pode ser considerado uma volta às origens, em que a internet é uma linha auxiliar dos participantes, mas o que importa mesmo é o que ocorre nas telas. Os mutirões promovidos por celebridades não têm tido tanta influência nos resultados dos paredões. E nisso, o grupo principal do programa conseguiu notoriedade, seja nas enfáticas participações em jogos da discórdia de Arthur Aguiar, nas demonstrações de empatia e carinho de Paulo André ou nas cômicas cenas de Pedro Scooby. O “grupão” dominou os VTs.
Ainda assim, é inegável que os fãs de Arthur Aguiar nas redes sociais fizeram a diferença, emplacando derrotas acachapantes para aqueles que ousavam o desafiar. Lina, Jade e Natália sentiram a derrota nos percentuais de votos, por exemplo.
Colocados como vilões pela edição desde início, quase todos os integrantes do grupo Lollipop se foram, deixando apenas Eliezer para contar história. O BBB22 é sobretudo uma edição que os influenciadores não influenciaram, pautas sociais não engajaram como antes e que a TV reinou.
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