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Veja o documento: Mandado de prisão preventiva contra o ex-ministro Milton Ribeiro Leia também Brasil Ex-ministro e pastores ligados a Bolsonaro são alvos de operação da PF Igor Gadelha Preso pela PF, Milton Ribeiro será transferido para Brasília Igor Gadelha Juiz que mandou prender Milton Ribeiro já deu decisão contra Bolsonaro Política Bolsonaro sobre prisão de Ribeiro: “Ele que responda pelos atos dele” Busca e apreensão A PF também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Eles são ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e apontados como lobistas que atuavam no MEC, quando a pasta era comandada por Ribeiro. Os pastores negociavam com prefeitos a liberação de recursos federais – mesmo sem ter cargo no governo. Segundo a PF, “com base em documentos, depoimentos e Relatório Final da Investigação Preliminar Sumária da Controladoria-Geral da União (CGU), reunidos em inquérito policial, foram identificados possíveis indícios de prática criminosa para a liberação das verbas públicas”. Ao todo, estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e 5 prisões nos estados de Goiás, São Paulo, Pará, além do Distrito Federal. Outras medidas cautelares diversas, como proibição de contatos entre os investigados e envolvidos, também foram efetuadas. 14 imagensFechar modal.1 de 14Recentemente, um áudio em que Milton Ribeiro afirma priorizar rees da Educação a determinadas prefeituras a pedido do presidente Bolsonaro ganhou o noticiário. 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Polícia Federal prende ex-ministro da Educação Milton Ribeiro

Operação deflagrada pela Polícia Federal tem como objetivo investigar balcão de negócios no Ministério da Educação

atualizado

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CGU Secretário da Educação Milton Ribeiro - Goiânia (GO) 15/09/2021 Em clima de campanha eleitoral, Presidente do Senado Rodrigo Pacheco, Governador de Goiás Ronaldo Caiado e Ministro da Educação Milton Ribeiro participam de encontro de prefeitos em apoio à candidatura do senador Luiz do Carmo ao senado em 2022
1 de 1 CGU Secretário da Educação Milton Ribeiro - Goiânia (GO) 15/09/2021 Em clima de campanha eleitoral, Presidente do Senado Rodrigo Pacheco, Governador de Goiás Ronaldo Caiado e Ministro da Educação Milton Ribeiro participam de encontro de prefeitos em apoio à candidatura do senador Luiz do Carmo ao senado em 2022 - Foto: Vinicius Schmidt/Metrópoles

A Polícia Federal prendeu preventivamente o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, na manhã desta quarta-feira (22/6), durante a Operação o Pago, que investiga esquema de corrupção envolvendo pastores evangélicos durante a gestão dele à frente do MEC.

Segundo apurou a coluna com fontes da PF e do Palácio do Planalto, Ribeiro foi preso no início da manhã em sua casa na cidade de Santos, no litoral paulista. A expectativa é que ele seja transferido para Brasília ainda nesta quarta.

A Polícia Federal realiza buscas na sede do Ministério da Educação, em Brasília.

A prisão foi determinada pelo juiz federal Renato Borelli. No mandado de prisão, ao qual a coluna teve o, o magistrado elenca ao menos quatro crimes que teriam sido cometidos por Ribeiro: corrupção iva, prevaricação, advocacia istrativa e tráfico de influência.

Veja o documento:

Mandado de prisão preventiva contra o ex-ministro Milton Ribeiro
Mandado de prisão preventiva contra o ex-ministro Milton Ribeiro

Busca e apreensão

A PF também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Eles são ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e apontados como lobistas que atuavam no MEC, quando a pasta era comandada por Ribeiro.

Os pastores negociavam com prefeitos a liberação de recursos federais – mesmo sem ter cargo no governo.

Segundo a PF, “com base em documentos, depoimentos e Relatório Final da Investigação Preliminar Sumária da Controladoria-Geral da União (CGU), reunidos em inquérito policial, foram identificados possíveis indícios de prática criminosa para a liberação das verbas públicas”.

Ao todo, estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e 5 prisões nos estados de Goiás, São Paulo, Pará, além do Distrito Federal. Outras medidas cautelares diversas, como proibição de contatos entre os investigados e envolvidos, também foram efetuadas.

14 imagens
“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro
Ministério da Educação (MEC)
No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursos
A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depois
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Recentemente, um áudio em que Milton Ribeiro afirma priorizar rees da Educação a determinadas prefeituras a pedido do presidente Bolsonaro ganhou o noticiário. Apesar de, logo em seguida, negar a existência de irregularidades bem como o envolvimento de Bolsonaro, Ribeiro ou a ser objeto de pedidos de investigação

Reprodução/Instagram
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“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro

Isac Nóbrega/PR
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Ministério da Educação (MEC)

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursos

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depois

Instagram
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Igo Estrela/Metrópoles
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Pouco tempo depois, outras denúncias começaram a surgir. Dessa vez, o prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro, revelou que Arilton Moura pediu R$ 15 mil, além de compras de Bíblias, para “ajudar na construção da igreja”

Pixabay
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O prefeito de Bonfinópolis, revelou ainda que os envolvidos chegaram a oferecer abatimento de 50% na propina para liberação de verbas para escolas. Segundo ele, os valores eram fixados de acordo com o grau de proximidade. Caso fossem “conhecidos” de alguns dos pastores, o valor da propina era apresentado “com desconto”

Reprodução/Instagram
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Ministério da Educação

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Agora, a Comissão de Educação do Senado Federal ouviu prefeitos que testemunharam o suposto esquema de favorecimento e o presidente do colegiado, Marcelo Castro (MDB-PI), pediu cautela antes de defender que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I)

Geraldo Magela/Agência Senado
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Segundo Castro, a comissão quer “cumprir algumas etapas” antes de proceder com a defesa de uma I para apurar os episódios envolvendo a pasta

Geraldo Magela/Agência Senado
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Entre elas, estão a realização de oitivas com o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte, além do ministro interino da Educação, Victor Godoy Veiga, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de atuar como lobistas no ministério

Edilson Rodrigues/Agência Senado
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Segundo o jornal O Globo, os pastores perceberam as portas do Executivo abertas muito antes de Ribeiro assumir o MEC. Eles, na verdade, se envolveram com o governo Bolsonaro graças ao deputado João Campos (Republicanos), que é pastor da Assembleia de Deus. A partir disso, se aproximaram do atual presidente e conquistaram espaço

Reprodução

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