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À coluna, o deputado Filipe Barros (PL-PR) disse que enviará um ofício ao STF pedindo que parlamentares que chamaram Mendonça de “ministro bolsonarista” sejam investigados no mesmo inquérito que investiga bolsonaristas por críticas a Alexandre de Moraes. Nesta terça-feira (19/9), durante sessão da MI, deputados e senadores governistas criticaram a decisão de Mendonça. Crivelatti foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na Presidência e, atualmente, trabalha como assessor do ex-presidente. Leia também Igor Gadelha Governistas querem recorrer de decisão que liberou Crivelatti da MI Igor Gadelha Delação de Cid faz MI do 8/1 adiar depoimento de Braga Netto Igor Gadelha MI: Bolsonaristas querem ouvir advogado que atacou ministros do STF Blog do Noblat MI do 8 de Janeiro estuda denunciar Nunes Marques no CNJ Tanto Mendonça quanto Nunes Marques, que liberou a ex-subsecretária de Inteligência do Distrito Federal, Marília Alencar, de comparecer à MI, foram chamados de “ministros terrivelmente bolsonaristas” por parlamentares governistas. “O Supremo Tribunal Federal não pode ficar assistindo ao que esses ministros, dois ministros terrivelmente bolsonaristas, querem fazer, obstruindo o Congresso Nacional”, disse o deputado Rogério Correia (PT-MG) na MI. 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Colunista Igor Gadelha

Igor Gadelha

Oposição acionará STF contra governistas que criticaram André Mendonça

Parlamentares bolsonaristas querem que governistas que criticaram ministro do STF André Mendonça sejam incluídos no inquérito das fake news

19/09/2023 16:44, atualizado 19/09/2023 16:44

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Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Filipe Barros

1 de 1 Filipe Barros - Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Parlamentares da oposição vão pedir ao STF para incluir, no inquérito das fake news, governistas que atacaram o ministro do Supremo André Mendonça, após o magistrado liberar o tenente Osmar Crivelatti de comparecer à MI do 8 de Janeiro.

À coluna, o deputado Filipe Barros (PL-PR) disse que enviará um ofício ao STF pedindo que parlamentares que chamaram Mendonça de “ministro bolsonarista” sejam investigados no mesmo inquérito que investiga bolsonaristas por críticas a Alexandre de Moraes.

Nesta terça-feira (19/9), durante sessão da MI, deputados e senadores governistas criticaram a decisão de Mendonça. Crivelatti foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na Presidência e, atualmente, trabalha como assessor do ex-presidente.

Tanto Mendonça quanto Nunes Marques, que liberou a ex-subsecretária de Inteligência do Distrito Federal, Marília Alencar, de comparecer à MI, foram chamados de “ministros terrivelmente bolsonaristas” por parlamentares governistas.

“O Supremo Tribunal Federal não pode ficar assistindo ao que esses ministros, dois ministros terrivelmente bolsonaristas, querem fazer, obstruindo o Congresso Nacional”, disse o deputado Rogério Correia (PT-MG) na MI.

O argumento dos bolsonaristas é de que o Supremo tem de usar a mesma régua para medir as ofensas contra os ministros indicados por Jair Bolsonaro e incluir os petistas e governistas no inquérito por ataques contra membros da Corte.