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Chefe do Exército elogia saída de militares da fiscalização de urnas

General Tomás Paiva, comandante do Exército, afirmou à coluna que era consenso a opinião de que militares não deveriam integrar iniciativa

atualizado

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Delação Comandante-geral das Forças Armadas General Tomás Miguel Ribeiro Paiva, novo comandante do Exército - Metrópoles
1 de 1 Delação Comandante-geral das Forças Armadas General Tomás Miguel Ribeiro Paiva, novo comandante do Exército - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O comandante do Exército, general Tomás Paiva, elogiou à coluna, nesta quarta-feira (27/9), a decisão do TSE de excluir as Forças Armadas da lista de entidades fiscalizadoras das urnas eletrônicas.

“Achei muito boa! Era consenso antes que não deveríamos estar nisso. Não havia necessidade”, afirmou o general. Ele ressaltou ter deixado claro que o Exército era contra participar desse processo.

O ministro da Defesa, José Múcio, por sua vez, foi mais sucinto ao comentar a exclusão dos militares. “Decisão da Justiça. Não estão precisando mais”, afirmou à coluna, lembrando que os militares estavam ajudando “a pedido”.

“Exército cumpriu a lei, garantindo posse de Lula”, diz comandante

A inclusão do Exército

As Forças Armadas foram incluídas na lista de entidades fiscalizadoras das eleições no ano de 2021, por decisão do ministro do STF Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral à época.

Essa participação, contudo, ou a ser usada por aliados de Jair Bolsonaro para questionar a segurança das urnas eletrônicas e, assim, colocar sob suspeita a lisura do processo eleitoral.

Já a exclusão dos militares da lista foi aprovada em sessão do TSE na terça-feira (26/9). O relator da mudança foi o ministro Alexandre de Moraes, que argumentou não haver mais necessidade da participação.

“Não se mostrou necessário, razoável e eficiente a participação das Forças Armadas no rol das entidades fiscalizadoras do sistema eletrônico de votação e também na Comissão de Transparência Eleitoral”, disse.

“Se demonstrou, como todos pudemos observar, absolutamente incompatível com as funções constitucionais e legais das Forças Armadas estar também no rol das entidades fiscalizadoras”, emendou.

Além dos militares, o TSE excluiu o STF da lista. O argumento foi de que o Supremo já tem três de seus 11 ministros como integrantes da Justiça Eleitoral, o que torna sua permanência desnecessária.

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