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Armas ficarão de fora do “imposto do pecado”; saiba por quê

Câmara não terá mais como incluir armas e munições no “imposto do pecado” durante nova votação da regulamentação da reforma tributária

atualizado

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foto colorida de armas de arsenal da GCM de Cajamar, que têm o brasão e o nome da corporação - Metrópoles
1 de 1 foto colorida de armas de arsenal da GCM de Cajamar, que têm o brasão e o nome da corporação - Metrópoles - Foto: Divulgação/Prefeitura de Cajamar

Apesar do desejo de governistas, a Câmara dos Deputados não tem mais como inserir armas e munições no chamado “imposto do pecado” durante a votação final da regulamentação da reforma tributária, nesta terça-feira (17/12).

O motivo está relacionadio às regras de tramitação de propostas no Congresso. Na votação desta terça, os deputados federais poderão apenas chancelar ou excluir mudanças no texto feitas pelos senadores na semana ada.

3 imagens
Deputado Reginaldo Lopes não pode mais incluir armas no chamado "imposto do pecado"
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O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG)

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Deputado Reginaldo Lopes não pode mais incluir armas no chamado "imposto do pecado"

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Deputado Reginaldo Lopes, já foi líder do PT na Câmara dos Deputados

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Na primeira análise do projeto de lei complementar, em julho de 2024, o PSol chegou a apresentar uma emenda para incluir armas e munições no imposto seletivo. A emenda, contudo, não foi aprovada.

No Senado, o relator da proposta, senador Eduardo Braga (MDB-AM), também tentou incluir os armamentos na lista de itens sobretaxados, mas, novamente, a bancada bolsonarista conseguiu evitar.

Dessa forma, o projeto que volta para nova análise da Câmara é igual ao texto que saiu da Casa em relação ao tema, o que impossibilita deputados de tentarem novamente incluir armas e munições no imposto seletivo.

Mudanças em votação

A Câmara, entretanto, poderá apreciar outras mudanças feitas pelos senadores no projeto. Os deputados terão o poder, por exemplo, de decidir se recolocam ou não refrigerantes e bebidas açucaradas no imposto seletivo.

Como mostrou a coluna, os refrigerantes foram retirados do “imposto do pecado” no Senado, graças a uma emenda do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), que é dono de uma empresa que produz bebidas açucaradas.

Nesse caso, os deputados poderão tentar derrubar a emenda patrocinada por Vanderlan e retomar o texto anterior da Câmara, que previa refrigerantes e bebidas açucaradas no rol de itens que serão sobretaxados.

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