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A reforma chegou a ser aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, mas não conseguiu ser apreciada pela comissão especial, onde foi relatada pelo deputado Arthur Maia (União-BA). No início de 2024, Arthur Lira cobrou “coragem” do governo Lula para que a proposta voltasse a avançar. Por ser um texto do governo Bolsonaro, a reforma istrativa enfrenta resistências dentro do PT. A reforma muda regras para a contratação e estabilidade de funcionários públicos. A PEC também proíbe, por exemplo, a aposentadoria compulsória como punição. A PEC traz ainda novas fórmulas para a previdência dos servidores públicos. Ela não atinge magistrados, membros do Ministério Público e militares. Aliados de Motta ponderam, no entanto, que o avanço de uma pauta como a reforma istrativa não depende apenas da vontade do presidente da Câmara. Seria necessário apoio dos líderes partidários e do governo. Leia também Igor Gadelha O primeiro encontro de Haddad com Hugo Motta pós-eleição Igor Gadelha Deputado quer proibir Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto Igor Gadelha Lula sai em defesa de Marina Silva durante conversa com Alcolumbre Igor Gadelha Deputado tenta ressuscitar PEC da 2ª instância com Hugo Motta Último presidente da Câmara, Lira conseguiu aprovar a reforma tributária durante sua gestão. Já o antecessor dele no cargo, Rodrigo Maia, teve as reformas trabalhista e da Previdência como principais marcos de sua presidência. 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A reforma que sobrou para Hugo Motta

Aliados apontam que, caso Hugo Motta queira ter reforma como marco de seu mandato na presidência da Câmara, teria apenas uma opção

atualizado

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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB)
1 de 1 O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) - Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

Aliados do novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), avaliam que, caso ele queira repetir os feitos de seus antecessores no cargo e aprovar grande reforma em seu mandato, terá poucas opções.

Para interlocutores de Motta, a reforma istrativa seria um dos poucos “grandes projetos” que não saíram do papel no Congresso Nacional, no qual o novo presidente da Câmara poderia avançar.

3 imagens
Hugo Motta, novo presidente da Câmara dos Deputados
O novo presidente da Câmara, Hugo Motta
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O novo presidente da Câmara, Hugo Motta

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O próprio Arthur Lira (PP-AL), antecessor de Motta na presidência da Câmara, chegou a citar a reforma em dezembro de 2023 como um dos objetivos para seu último ano de mandato, mas não teve sucesso.


Entenda a reforma istrativa

  • A reforma istrativa atual está na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020, apresentada pelo então governo de Jair Bolsonaro.
  • A reforma chegou a ser aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, mas não conseguiu ser apreciada pela comissão especial, onde foi relatada pelo deputado Arthur Maia (União-BA).
  • No início de 2024, Arthur Lira cobrou “coragem” do governo Lula para que a proposta voltasse a avançar.
  • Por ser um texto do governo Bolsonaro, a reforma istrativa enfrenta resistências dentro do PT.
  • A reforma muda regras para a contratação e estabilidade de funcionários públicos. A PEC também proíbe, por exemplo, a aposentadoria compulsória como punição.
  • A PEC traz ainda novas fórmulas para a previdência dos servidores públicos. Ela não atinge magistrados, membros do Ministério Público e militares.

Aliados de Motta ponderam, no entanto, que o avanço de uma pauta como a reforma istrativa não depende apenas da vontade do presidente da Câmara. Seria necessário apoio dos líderes partidários e do governo.

Último presidente da Câmara, Lira conseguiu aprovar a reforma tributária durante sua gestão. Já o antecessor dele no cargo, Rodrigo Maia, teve as reformas trabalhista e da Previdência como principais marcos de sua presidência.

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