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O relatório final da comissão citou o site da produtora no “Núcleo de produção e disseminação” de fake news, junto de outras páginas na internet e de perfis de influenciadores, como o do extremista Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira. A Brasil Paralelo gastou R$ 3,1 milhões com impulsionamento de conteúdo no Facebook só nos últimos 90 dias. O investimento feito nos últimos sete dias ultraa R$ 600 mil. A produtora também é a maior anunciante no Google. Dados levantados desde 17 de novembro de 2021 mostram que a Brasil Paralelo pagou R$ 377 mil por propagandas de cunho político. O PSDB, segundo colocado no ranking, gastou R$ 216 mil no mesmo período. A Brasil Paralelo tem dito que não investe em anúncios políticos e que não apoia partidos, candidatos e movimentos políticos de maneira formal ou informal. 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O objetivo dessas falsas informações é manipular o leitor para que, dessa forma, ele a consuma sem se preocupar em confirmar se é verdade ou nãotommy/ Getty Images3 de 10Outro aspecto muito comum nas fake news é o apelo para com pessoas que têm baixa escolaridade e que se informam, principalmente, pelas redes sociais. Apesar disso, não é incomum que pessoas com mais estudos também sejam persuadidos, uma vez que conteúdos falsos apresentam intensivo viés políticoFilippoBacci/ Getty Images4 de 10Para não cair e não compartilhar fake news, sempre verifique as fontes que constam na informação. Se após realizar uma procura no Google, por exemplo, a fonte não se sustentar, não apresentar respaldo ou só ter sido mencionada na matéria em questão, esse é um mau sinalsorbetto/ Getty Images5 de 10Notícias precisam ter datas. Existem informações que foram dadas como verdadeiras no ado, mas não necessariamente representam o momento atual. Portanto, não se deixe enganar por matérias antigas que, por algum motivo, voltaram a circular. Isso é perigosotommy/ Getty Images6 de 10Desconfie da informação se ela apresentar posicionamento extremo, acusatório e radical. Informações verídicas têm como base dados oficiais, apresentam mais de um ponto de vista e estão abertas ao contraditório. Fakes news costumam ser ferrenhas na defesa de uma questão e na recusa a ouvir o outro lado da história. Na verdade, o ataque é um ponto comum nas informações falsasIgor Stevanovic / Getty Images7 de 10Outra forma bem simples de identificar uma fake news é conferir se veículos sérios de comunicação também deram a notícia. Se a informação estiver apenas em um local ou em locais desconhecidos, desconfieConstantine Johnny/ Getty Images8 de 10Além disso, jamais se informe apenas pelo título. É comum que chamadas para matérias sejam pensadas para atrair a atenção do leitor. Contudo, o título não carrega todas as informações. Para ter certeza do que trata o conteúdo, não deixe de ler toda a reportagemFilippoBacci/ Getty Images9 de 10Antes de acreditar ou compartilhar uma informação, apure-a de todas as formas que puder e tenha em mente que as fake news se alimentam de compartilhamento. Ao criar ou rear uma informação mentirosa, você se torna cúmplice e pode ser responsabilizado pelo feito. Cuidado! Peter Dazeley/ Getty Images10 de 10O E-Farsas, Agência Lupa, Fato ou Fake e Projeto Comprova são sites de fact-checking onde profissionais qualificados trabalham arduamente para verificar informações e, com certeza, podem ajudar na hora de verificar se um conteúdo é verdadeiro ou falsostudiostockart/ Getty Images Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? e a coluna do Metrópoles.", "keywords": "google, Facebook, bolsonarismo, Eleições 2022", "headline": "Produtora bolsonarista usou R$ 9 mi para impulsionar posts no Facebook", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Produtora bolsonarista usou R$ 9 mi para impulsionar posts no Facebook | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
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Produtora bolsonarista usou R$ 9 mi para impulsionar posts no Facebook

Dados da Meta apontam que a Brasil Paralelo gastou R$ 9 milhões para impulsionar anúncios que tratam de temas sociais, eleições ou política

atualizado

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Reprodução/Brasil Paralelo
Logo da produtora bolsonarista Brasil Paralelo
1 de 1 Logo da produtora bolsonarista Brasil Paralelo - Foto: Reprodução/Brasil Paralelo

A produtora bolsonarista Brasil Paralelo desembolsou R$ 9 milhões desde o dia 4 de agosto de 2020 para veicular anúncios que tratam de temas sociais, eleições ou política no Facebook. Os dados são disponibilizados pela Meta.

A Brasil Paralelo é de longe a maior anunciante no Facebook. A produtora pagou por 40.666 postagens de propaganda no período de quase dois anos.

O WhatsApp, segundo maior anunciante na rede social, gastou R$ 2,1 milhões com 31 anúncios no período. Em terceiro, o governo de Minas Gerais investiu R$ 1,1 milhão em 979 propagandas.

Durante a pandemia de Covid-19, a Brasil Paralelo foi descrita pela I da Covid como um canal de desinformação e disseminação de notícias falsas. O relatório final da comissão citou o site da produtora no “Núcleo de produção e disseminação” de fake news, junto de outras páginas na internet e de perfis de influenciadores, como o do extremista Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira.

A Brasil Paralelo gastou R$ 3,1 milhões com impulsionamento de conteúdo no Facebook só nos últimos 90 dias. O investimento feito nos últimos sete dias ultraa R$ 600 mil.

A produtora também é a maior anunciante no Google. Dados levantados desde 17 de novembro de 2021 mostram que a Brasil Paralelo pagou R$ 377 mil por propagandas de cunho político. O PSDB, segundo colocado no ranking, gastou R$ 216 mil no mesmo período.

A Brasil Paralelo tem dito que não investe em anúncios políticos e que não apoia partidos, candidatos e movimentos políticos de maneira formal ou informal. A empresa afirma que o Google classificou as informações de forma equivocada e que pediu a correção dos números publicados no relatório de transparência de propagandas eleitorais. Por ora, não houve alterações nos dados divulgados pela plataforma.

(Atualização às 14h41 de 1º de julho de 2022: em nota, a Brasil Paralelo afirmou que a I não encontrou “nenhum indício de fake news ou irregularidade”. “Fato que motivou a recente determinação de destruição de quaisquer dados da empresa junto à comissão”, seguiu o comunicado.)

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As fake news são conhecidas pelo poder viral que têm; ou seja, espalham-se rapidamente, principalmente em tempos de eleição e vacinação, por exemplo. O objetivo dessas falsas informações é manipular o leitor para que, dessa forma, ele a consuma sem se preocupar em confirmar se é verdade ou não
Outro aspecto muito comum nas fake news é o apelo para com pessoas que têm baixa escolaridade e que se informam, principalmente, pelas redes sociais. Apesar disso, não é incomum que pessoas com mais estudos também sejam persuadidos, uma vez que conteúdos falsos apresentam intensivo viés político
Para não cair e não compartilhar fake news, sempre verifique as fontes que constam na informação. Se após realizar uma procura no Google, por exemplo, a fonte não se sustentar, não apresentar respaldo ou só ter sido mencionada na matéria em questão, esse é um mau sinal
Notícias precisam ter datas. Existem informações que foram dadas como verdadeiras no ado, mas não necessariamente representam o momento atual. Portanto, não se deixe enganar por matérias antigas que, por algum motivo, voltaram a circular. 
Isso é perigoso
Desconfie da informação se ela apresentar posicionamento extremo, acusatório e radical. Informações verídicas têm como base dados oficiais, apresentam mais de um ponto de vista e estão abertas ao contraditório. Fakes news costumam ser ferrenhas na defesa de uma questão e na recusa a ouvir o outro lado da história. Na verdade, o ataque é um ponto comum nas informações falsas
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Fake news são informações falsas vinculadas em meios de comunicação com o intuito de legitimar um ponto de vista e prejudicar iniciativas, grupos específicos ou pessoas específicas

Nipitphon Na Chiangmai / EyeEm/ Getty Images
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As fake news são conhecidas pelo poder viral que têm; ou seja, espalham-se rapidamente, principalmente em tempos de eleição e vacinação, por exemplo. O objetivo dessas falsas informações é manipular o leitor para que, dessa forma, ele a consuma sem se preocupar em confirmar se é verdade ou não

tommy/ Getty Images
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Outro aspecto muito comum nas fake news é o apelo para com pessoas que têm baixa escolaridade e que se informam, principalmente, pelas redes sociais. Apesar disso, não é incomum que pessoas com mais estudos também sejam persuadidos, uma vez que conteúdos falsos apresentam intensivo viés político

FilippoBacci/ Getty Images
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Para não cair e não compartilhar fake news, sempre verifique as fontes que constam na informação. Se após realizar uma procura no Google, por exemplo, a fonte não se sustentar, não apresentar respaldo ou só ter sido mencionada na matéria em questão, esse é um mau sinal

sorbetto/ Getty Images
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Notícias precisam ter datas. Existem informações que foram dadas como verdadeiras no ado, mas não necessariamente representam o momento atual. Portanto, não se deixe enganar por matérias antigas que, por algum motivo, voltaram a circular. Isso é perigoso

tommy/ Getty Images
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Desconfie da informação se ela apresentar posicionamento extremo, acusatório e radical. Informações verídicas têm como base dados oficiais, apresentam mais de um ponto de vista e estão abertas ao contraditório. Fakes news costumam ser ferrenhas na defesa de uma questão e na recusa a ouvir o outro lado da história. Na verdade, o ataque é um ponto comum nas informações falsas

Igor Stevanovic / Getty Images
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Outra forma bem simples de identificar uma fake news é conferir se veículos sérios de comunicação também deram a notícia. Se a informação estiver apenas em um local ou em locais desconhecidos, desconfie

Constantine Johnny/ Getty Images
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Além disso, jamais se informe apenas pelo título. É comum que chamadas para matérias sejam pensadas para atrair a atenção do leitor. Contudo, o título não carrega todas as informações. Para ter certeza do que trata o conteúdo, não deixe de ler toda a reportagem

FilippoBacci/ Getty Images
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Antes de acreditar ou compartilhar uma informação, apure-a de todas as formas que puder e tenha em mente que as fake news se alimentam de compartilhamento. Ao criar ou rear uma informação mentirosa, você se torna cúmplice e pode ser responsabilizado pelo feito. Cuidado!

Peter Dazeley/ Getty Images
10 de 10

O E-Farsas, Agência Lupa, Fato ou Fake e Projeto Comprova são sites de fact-checking onde profissionais qualificados trabalham arduamente para verificar informações e, com certeza, podem ajudar na hora de verificar se um conteúdo é verdadeiro ou falso

studiostockart/ Getty Images

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