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Exército vetou 4 ações da PM para retirar acampamento golpista do QG

Exército impediu Polícia Militar de desmontar acampamento terrorista em novembro, dezembro e janeiro; acampamento abasteceu 8/1

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O Exército vetou pelo menos quatro operações da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal que pretendiam desmobilizar o acampamento golpista em frente ao QG do Exército em Brasília. A informação consta de um documento enviado pela PM à I dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e obtido pela coluna.

O documento foi assinado em 17 de janeiro deste ano pela subsecretária de Operações Integradas, coronel Cintia Queiroz de Castro, em resposta a um questionamento do Ministério Público Federal. O material foi encaminhado à I nos últimos dias.

A subsecretária da PM citou quatro ocasiões em que foi impedida pelo Exército de desmontar o acampamento em frente ao QG da Força, em uma área militar. O acampamento bolsonarista durou dois meses e só foi desfeito em 9 de janeiro por ordem do STF.

Foi do acampamento golpista de onde saíram os extremistas que tentaram invadir a sede da Polícia Federal (PF) em 12 de dezembro do ano ado, além da depredação das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro deste ano.

A primeira tentativa foi em 12 de novembro de 2022. A operação buscava combater comércio ilegal no local. “A operação foi interrompida por hostilidades por parte de algumas representações do acampamento”, afirmou o documento. Os soldados armados do Exército que cercavam o local não auxiliaram a polícia.

A segunda foi no mês seguinte, em 6 de dezembro, em uma reunião no Comando Militar do Planalto, no Exército. A PM planejava uma operação para o dia seguinte. O foco era impedir o comércio irregular e retirar barracas desocupadas. Era mais uma tentativa de desocupar o acampamento extremista. No mesmo dia dessa reunião, a PM foi informada pelo Exército de que a operação estava cancelada.

Seis dias depois dessa tentativa, integrantes do QG vandalizaram o centro de Brasília. Queimaram ônibus, carros e tentaram invadir a sede da Polícia Federal. Os baderneiros também vandalizaram delegacias e prédios privados.

Em 29 de dezembro, às vésperas de Lula tomar posse em Brasília, a PM tentou mais uma investida em vão. Uma operação contra o comércio irregular foi impedida pelo Exército. O motivo alegado pelo Comando Militar do Planalto: “preocupação de confronto entre as forças policiais e acampados”.

Por fim, na noite do 8 de janeiro, após Congresso, STF e Planalto serem invadidos, depredados e saqueados, a PM voltou ao QG do Exército. “A ação foi inviabilizada pelo Exército”, afirmou a subsecretária da PM.

O depoimento de dois integrantes da cúpula da PM presos por ordem do STF confirmam as informações citadas no documento. Em janeiro, o ex-comandante da PM Fábio Augusto Vieira disse à PF que mobilizou agentes por três vezes para desmobilizar o acampamento, sem sucesso. O ex-chefe de Operações da PM Jorge Naime declarou que o Exército “frustrou todos os planejamentos e tentativas” da PM.

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Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto
Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal
Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público
Extremistas deixaram local totalmente destruído
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Bolsonaristas invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de 8 de janeiro

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Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto

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Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal

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Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público

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Invasão do STF em 8 de janeiro

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Imagens mostram depredação no STF

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Bolsonaristas ocupam e depredam plenário do Supremo Tribunal Federal

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Policiais reagiram com bombas de gás lacrimogênio

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