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Condenado por golpe no 8/1 confessa fuga do país e culpa militares

Oziel dos Santos disse à coluna ter fugido do Brasil em março; pastor foi condenado a 14 anos de prisão pelo STF em processo do 8 de Janeiro

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Oziel Lara dos Santos
1 de 1 Oziel Lara dos Santos - Foto: Reprodução

O pastor Oziel Lara dos Santos, condenado a 14 anos de prisão pelo STF pelos atos golpistas do 8 de Janeiro, afirmou que fugiu do Brasil em março deste ano, quando cumpria o regime aberto determinado pelo ministro Alexandre de Moraes. Em conversa com a coluna, Santos disse que as Forças Armadas estimularam as manifestações golpistas.

Santos foi preso dentro do Palácio do Planalto no 8 de Janeiro de 2023, um dia depois de chegar de ônibus à capital federal e dormir no acampamento golpista do Quartel-General do Exército.

Em março daquele ano, tornou-se réu no STF pelos seguintes crimes: golpe de Estado; associação criminosa armada; abolição violenta do Estado; dano qualificado por violência e grave ameaça, com substância inflamável contra patrimônio da União; deterioração de patrimônio tombado; concurso de pessoas; e concurso material.

Com onze meses de prisão, em dezembro de 2023, Santos foi solto e ou a usar tornozeleira eletrônica e a cumprir outras medidas cautelares em sua cidade, Jaraguá do Sul (SC). Neste ano, foi condenado a 14 anos de prisão e confessou ter fugido.

Em conversa com a coluna por telefone, o pastor afirmou que está há cinco meses em um país próximo ao Brasil, alegou não ter cometido crimes no 8 de Janeiro e disse que as Forças Armadas estimularam os protestos questionando as urnas eletrônicas.

“Estou em outro país da América do Sul. Procurei a melhor forma para cumprir o plano. Recentemente, encontrei por aqui outros patriotas, que também foram condenados no STF. Não vou dar outros detalhes”.

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“As Forças Armadas estimularam as manifestações na frente dos quartéis quando falaram que havia inconsistências. As Forças Armadas foram convidadas a participar da fiscalização do processo eleitoral no TSE. A única instituição que o brasileiro respeitava na época era as Forças Armadas. No relatório, o Exército disse que havia possibilidade de inconsistências. O povo foi pedir que o Exército fosse fazer seu trabalho”, afirmou Santos, acrescentando:

“Vimos indícios de fraudes nas urnas eletrônicas, com base no relatório das Forças Armadas e na carta aberta à nação em 11 de novembro, falando que as manifestações eram legítimas, pacíficas e ordeiras. Foi isso que nos motivou a ir para as manifestações”.

Santos fez alusão a dois comunicados públicos do Ministério da Defesa em novembro de 2022, quando as eleições já haviam terminado e Lula havia derrotado Jair Bolsonaro.

No primeiro deles, a Defesa afirmou que o relatório das Forças Armadas sobre as eleições não excluía a possibilidade de fraude ou inconsistências nas urnas. O posicionamento foi na contramão das outras entidades fiscalizadoras, a exemplo da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União.

No outro documento, o Ministério da Defesa disse defender “manifestações ordeiras e pacíficas”. Na época, bolsonaristas faziam protestos na frente de quartéis, o que é proibido. O maior deles se concentrou em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília. Foi de lá que saiu a multidão invadiu e depredou as sedes dos Três Poderes.

Questionado se as Forças Armadas seguem sendo a “única instituição que o brasileiro respeita”, o que o fez ir ao 8 de Janeiro, Santos respondeu: “Fica difícil para mim opinar, estou distante da sociedade [brasileira].”

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