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Leia também Brasil Braga Netto tem sigilo telefônico quebrado pela Justiça Brasil Fraudes na intervenção do RJ, chefiada por Braga Netto, são alvo da PF Brasil PF pediu informações ao TCU sobre compra de coletes em 2022 Brasil Braga Netto nega falhas na intervenção: “Coletes não foram adquiridos” 7 imagensFechar modal.1 de 7General Braga Netto, homem forte no governo BolsonaroFernando Frazão/ Agência Brasil2 de 7O general Braga NettoMarcelo Camargo/Agência Brasil3 de 7Jair Bolsonaro e Braga Netto se cumprimentam durante cerimôniaIgo Estrela/Metropoles4 de 7Bolsonaro, Braga Neto e Gilson MachadoIgo Estrela/Metrópoles5 de 7General Braga Netto, ex-vice de Bolsonaro, em ato com a bancada da balaEvandro Éboli - Metrópoles 6 de 7Braga Netto esteve no comando da intervenção federal no RioTânia Rêgo/Agência Brasil7 de 7Braga Netto foi interventor no Rio de JaneiroFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Na manhã desta terça-feira (12/9), a PF cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em três estados e no Distrito Federal. 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Guilherme Amado

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CGU investiga empresa contratada por Braga Netto na intervenção do RJ

Venda de coletes da CTU Security ao Gabinete de Intervenção no RJ, chefiado por general Braga Netto, foi alvo da PF nesta terça-feira (12/9)

Eduardo Barretto

12/09/2023 19:14, atualizado 12/09/2023 19:14

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Vinícius Schmidt/Metrópoles

General Braga Netto durante evento missa - metrópoles

1 de 1 General Braga Netto durante evento missa - metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Controladoria-Geral da União (CGU) apura se a empresa americana CTU Security cometeu irregularidades na venda de coletes balísticos ao Gabinete de Intervenção Federal no Rio de Janeiro. Nesta terça-feira (12/9), o Gabinete de Intervenção foi alvo de uma operação da Polícia Federal por causa desse contrato, firmado em 2018 quando o general Walter Braga Netto era o interventor na segurança do Rio de Janeiro.

A existência da apuração na CGU foi confirmada pelo ministério. Trata-se de um processo istrativo de responsabilização, que busca investigar condutas de empresas por atos lesivos à istração pública. O caso corre em sigilo.

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O general Braga Netto

Jair Bolsonaro e Braga Netto se cumprimentam durante cerimônia

Bolsonaro, Braga Neto e Gilson Machado

General Braga Netto, ex-vice de Bolsonaro, em ato com a bancada da bala

Braga Netto esteve no comando da intervenção federal no Rio

Na manhã desta terça-feira (12/9), a PF cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em três estados e no Distrito Federal. Braga Netto teve o sigilo telefônico quebrado pela Justiça. O ex-interventor, que foi ministro da Defesa e candidato a vice de Jair Bolsonaro no ano ado, nega qualquer irregularidade.

A PF apura os supostos crimes de patrocínio de contratação indevida, dispensa ilegal de licitação, corrupção ativa e iva e organização criminosa praticados por servidores públicos federais na compra de 9.360 coletes balísticos no fim de 2018. Segundo a investigação, houve sobrepreço de R$ 4,6 milhões. O contrato foi suspenso pelo Tribunal de Contas da União (TCU), e o valor foi devolvido aos cofres públicos em 2019.

A juíza que autorizou a operação afirmou que a suspensão do contrato não impede a existência dos supostos crimes de advocacia istrativa ilegal, dispensa ilegal de licitação e corrupção.