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Ao lado de França, Alckmin acusa João Doria de ter comprado prefeitos

Geraldo Alckmin fez críticas ao governo de João Doria ao participar de uma reunião sobre a formulação do plano de governo de Márcio França

atualizado

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O ex-governador Geraldo Alckmin fez duras críticas à gestão de João Doria ao participar neste sábado (9/4) de uma reunião sobre o programa de governo de Márcio França. Alckmin afirmou que Doria usou o orçamento público para “comprar prefeitos” em São Paulo e criticou a política tributária no estado.

“O governo é escolha. Você escolhe quem tributa e para quem coloca dinheiro. O governo fez as duas escolhas erradas. O governo aqui de São Paulo, nesse momento”, disse Alckmin.

“Como aplicou o dinheiro? Fisiologismo, política do século XIX”, afirmou o ex-governador. “Você comprar prefeito? É inacreditável. Eu fui prefeito do MDB no auge da ditadura e não chegava a esse ponto. Você pôr a faca no peito e dizer que se ele não mudar de partido, não recebe dinheiro público. Não é possível isso.”

Alckmin afirmou que Doria “aumentou o imposto de comida em plena pandemia” e elevou os tributos de remédios e do óleo diesel. “Abaixou o imposto do querosene do avião, do jatinho, do transporte de elite, mas aumentou o do óleo diesel, que pega o transporte de tudo.”

O ex-tucano encerrou a fala sobre São Paulo com uma sinalização de apoio a Márcio França. “Conte comigo, Márcio. Conte comigo”, disse. O PT espera que França desista da pré-candidatura ao governo estadual e pretende explorar a aliança entre Lula e Alckmin para turbinar a campanha de Fernando Haddad em São Paulo.

Sobre a parceria com Lula, o ex-governador declarou que é “hora de unir esforços e salvar a democracia”. Alckmin afirmou que Lula age de forma “civilizatória” ao prometer que irá colocar “o rico no imposto de renda e o pobre no orçamento” e defendeu a desburocratização como uma proposta central de campanha.

(Atualização às 20h06 de 9 de abril de 2022: Em nota, o PSDB de São Paulo afirmou: “Geraldo Alckmin aprendeu rapidamente com o PT. Atacar e desrespeitar prefeitos somente porque não concordaram com sua mudança é absurdo. A frustração por não ter sido acompanhando por nenhum prefeito é o que alimenta a sua fala. A gestão de João Doria é um marco na história de São Paulo. Apesar de ter enfrentado uma pandemia, o estado cresceu 7,5% entre 2019 e 2021, superando a marca nacional, e hoje faz investimentos recordes de R$ 50 bilhões. Não há compra de prefeitos, até porque não estão à venda. Estavam, isso sim, carentes de políticas públicas concretas e de investimentos em suas cidades.”)

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista

Michael Melo/Metrópoles
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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

Michael Melo/Metrópoles
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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro

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Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao PSB, depois de 33 anos no PSDB

Divulgação/ Ricardo Stuckert
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Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi Hoffmann

Fábio Vieira/Metrópoles

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