A penúria da campanha de Tarcísio de Freitas ao governo de São Paulo
Integrantes da campanha de Tarcísio de Freitas reclamam que a falta de dinheiro limita a contratação de serviços para a eleição em São Paulo
atualizado
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As reclamações sobre a falta de dinheiro não têm fim entre os aliados de Tarcísio de Freitas. Pessoas que trabalham na candidatura do ex-ministro dizem que a penúria é tamanha que não foi possível contratar um serviço de tracking em nenhum momento da campanha.
O tracking é composto por pesquisas diárias que ajudam o candidato a saber qual é o impacto de ações e declarações entre o eleitorado.
Tanto o petista Fernando Haddad quanto o tucano Rodrigo Garcia contrataram empresas para rodar levantamentos diários sobre o andamento de suas respectivas campanhas.
Os aliados de Tarcísio pediram ajuda a apoiadores no mercado financeiro para terem o, de forma gratuita, aos dados de um tracking feito para um banco. O levantamento costuma apontar Tarcísio como o primeiro colocado na eleição para o governo de São Paulo.
O Datafolha divulgado nesta quinta-feira (15/9) foi preocupante para o ex-ministro bolsonarista. Garcia subiu para 19% das intenções de voto e empatou no limite da margem de erro com Tarcísio, que tem 22%. Haddad lidera, com 36%.