Rio proíbe flores em cemitérios para evitar mosquito da dengue
es dos cemitérios deverão retirar elementos que possam servir como local para a proliferação de mosquitos, segundo secretário
atualizado
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A cidade do Rio de Janeiro proibiu recipientes, floreiras, vasos, flores plásticas e similares nos cemitérios públicos e particulares da capital para evitar a proliferação de larvas do Aedes aegypti, mosquito vetor da dengue.
As novas regras foram publicadas pela Secretaria Municipal de Conservação na última sexta-feira (2/2), dia em que o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), confirmou que a cidade enfrenta epidemia de dengue.
O secretário de Conservação, Marco Aurelio Regalo de Oliveira, disse que os es dos cemitérios deverão retirar, imediatamente, os elementos que possam servir como local para a proliferação de mosquitos.
“A cidade do Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue. Mais do que nunca, é preciso que todos colaborem para evitar a proliferação de mosquitos. No caso dos cemitérios, os responsáveis devem fazer vistorias e retirar, imediatamente, qualquer elemento que retenha água. Quem descumprir a medida estará sujeito às sanções do Decreto nº 9532/90, que prevê a aplicação de multa”, afirmou o secretário.
Os cemitérios também devem cobrir todas as caixas d’águas e desobstruir as canaletas.
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