“Se a oposição está reclamando da operação do BRB é porque estamos no caminho certo. Eles quase quebraram o banco com suas gestões desastrosas. Recebi a chave do BRB da Polícia Federal”, afirmou Ibaneis.
O governador refere-se à Operação Circus Maximus, que investigou um esquema de propina para liberar investimentos imobiliários pelo banco. O presidente do BRB à época nomeado pelo ex-governador Rodrigo Rollemberg (BRB), Vasco Cunha Gonçalves, e outras 13 pessoas, incluindo diretores e empresários, foram presos pela Polícia Federal, em janeiro de 2019.
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A Operação Circus Maximus, deflagrada na manhã de 29 de janeiro de 2019, apura um esquema criminoso instalado na cúpula do Banco de Brasília (BRB) que movimentou, segundo investigadores, R$ 400 milhões da instituição financeira que tem 96,85% das ações ordinárias controladas pelo Governo do Distrito Federal. Os procuradores estimam que atividades fraudulentas movimentaram mais de R$ 40 milhões em propinas.
Hugo Barreto/Metrópoles
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A Operação Circus Maximus, deflagrada na manhã de 29 de janeiro de 2019, apura um esquema criminoso instalado na cúpula do Banco de Brasília (BRB) que movimentou, segundo investigadores, R$ 400 milhões da instituição financeira que tem 96,85% das ações ordinárias controladas pelo Governo do Distrito Federal. Os procuradores estimam que atividades fraudulentas movimentaram mais de R$ 40 milhões em propinas.
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A Operação Circus Maximus, deflagrada na manhã de 29 de janeiro de 2019, apura um esquema criminoso instalado na cúpula do Banco de Brasília (BRB) que movimentou, segundo investigadores, R$ 400 milhões da instituição financeira que tem 96,85% das ações ordinárias controladas pelo Governo do Distrito Federal. Os procuradores estimam que atividades fraudulentas movimentaram mais de R$ 40 milhões em propinas.
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A Operação Circus Maximus, deflagrada na manhã de 29 de janeiro de 2019, apura um esquema criminoso instalado na cúpula do Banco de Brasília (BRB) que movimentou, segundo investigadores, R$ 400 milhões da instituição financeira que tem 96,85% das ações ordinárias controladas pelo Governo do Distrito Federal. Os procuradores estimam que atividades fraudulentas movimentaram mais de R$ 40 milhões em propinas.
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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou 17 pessoas por crimes contra o sistema financeiro, corrupção, lavagem de dinheiro, gestão temerária, entre outros. O prejuízo ao BRB foi estimado em R$ 348 milhões. A ação penal, porém, acabou trancada pela Justiça Federal.