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Governo do Rio embarga obra de suposto resort em área de proteção

Agentes flagraram a remoção de 5 mil m² de vegetação e desvio de uma nascente para construção de açude para lazer

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Governo do Rio embarga obra para lazer em área de proteção ambiental (1)
1 de 1 Governo do Rio embarga obra para lazer em área de proteção ambiental (1) - Foto: Divulgação

O Governo do Estado do Rio de Janeiro embargou uma obra na Área de Proteção Ambiental (APA) Gericinó-Mendanha, em Campo Grande, na Zona Oeste da capital, nesta terça-feira (6/5).

Segundo agentes da Secretaria de Estado do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), houve remoção de 5 mil m² de vegetação e construção de um açude sobre uma nascente rara.

A suspeita é de que o terreno seria utilizado para um resort. Não havia qualquer licença ambiental para as intervenções, segundo o governo estadual. O responsável foi levado para uma delegacia.

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Segundo agentes da Secretaria de Estado do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), houve remoção de 5 mil m² de vegetação e construção de um açude sobre uma nascente rara
O responsável pelas intervenções foi levado para a delegacia
O local é uma área de proteção ambiental e não poderia ser alvo de construção
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O Governo do Estado do Rio de Janeiro embargou uma obra na Área de Proteção Ambiental (APA) Gericinó-Mendanha, em Campo Grande, na Zona Oeste da capital

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Segundo agentes da Secretaria de Estado do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), houve remoção de 5 mil m² de vegetação e construção de um açude sobre uma nascente rara

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O responsável pelas intervenções foi levado para a delegacia

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O local é uma área de proteção ambiental e não poderia ser alvo de construção

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A APA Gericinó-Mendanha conta com uma área de 7.972,39 hectares, nos municípios de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e Nilópolis. O terreno alvo do desmatamento tem cerca de 10 mil m² e integra a zona de amortecimento do Parque Estadual do Mendanha.

“A destruição ambiental em uma área de proteção tão importante como a Gericinó-Mendanha é inaceitável. Estamos falando de um território essencial para o equilíbrio ecológico da Zona Oeste e de todo o Rio de Janeiro. O Governo do Estado agiu com rapidez e continuará atuando com firmeza para responsabilizar os autores e coibir qualquer nova tentativa de destruição. Onde houver destruição ambiental, haverá ação firme do Estado”, afirmou o governador do Rio, Cláudio Castro (PL).

O secretário do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, disse que o dano é incalculável para o patrimônio ambiental. “Vamos agir com rigor para responsabilizar os envolvidos e impedir que esse tipo de crime se perpetue”, declarou.

Segundo o chefe do Núcleo de Proteção Ambiental das Unidades de Conservação do Inea, Andrei Veiga, provavelmente a área seria usada para um local de lazer, como um resort, sem licença.

“A construção desse açude suprimiu totalmente a nascente, descaracterizando totalmente ela, o que representa um impacto de grandes proporções dentro da área de preservação. O responsável está sendo conduzido até a delegacia e a intenção é sabermos se ele é o único proprietário”, afirmou Veiga.

A Lei nº 9.605/1998 estabelece que é crime construir em solo não edificável ou no entorno dele, com pena prevista de seis meses a um ano, além de multa.

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