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Farra do INSS: empresas de Paulo Octávio movimentaram R$ 1 bilhão em transações suspeitas, diz Coaf

Duas empresas de Paulo Octávio constam no relatório do Coaf sobre operações financeiras suspeitas que integra inquérito sobre farra do INSS

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Paulo Octávio e Milton Júnior
1 de 1 Paulo Octávio e Milton Júnior - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles/Reprodução

Duas empresas de Paulo Octávio movimentaram R$ 1 bilhão em operações financeiras consideradas suspeitas, entre 2019 e 2021. As informações constam em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que integra o inquérito da Polícia Federal sobre os descontos ilegais nas aposentadorias, revelados pelo Metrópoles.

De acordo com a documentação, a Paulo Octávio Investimentos Imobiliários enviou R$ 454,8 milhões e recebeu R$ 456,1 milhões no período de um ano, de 15 de fevereiro de 2019 a 10 de fevereiro de 2020. No total, portanto, movimentou R$ 911 milhões.

Outra organização de propriedade do empresário, a Paulo Octávio Imobiliária e a movimentou R$ 130,1 milhões – recebeu R$ 65,8 milhões e enviou R$ 64,3 milhões, entre 4 de janeiro e 30 de dezembro de 2021.

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O Relatório de Inteligência Financeira (RIF), porém, não detalha quem foi o responsável pelo envio de dinheiro às empresas ou o destinatário, apenas elenca todas as operações suspeitas reportadas ao Coaf. O material foi anexado ao inquérito da PF porque as empresas de Paulo Octávio fizeram transações com os investigados nas fraudes do INSS.

O documento do Coaf destaca que “as comunicações de operações financeiras que compõem os RIFs não informam todas as operações ocorridas nas contas comunicadas, mas apenas as operações identificadas pelos comunicantes com indícios de serem ocorrências de lavagem de dinheiro ou outro ilícito no período informado na própria comunicação”.

Ex-diretor investigado

Sócio do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, Milton Salvador de Almeida Júnior atua há quase duas décadas com o empresário Paulo Octávio, conforme revelou o Metrópoles.

O Careca do INSS é suspeito de pagar propina a diretores do INSS para favorecer entidades envolvidas no esquema bilionário de descontos ilegais em aposentadorias.

Milton Júnior é sócio do lobista em oito empresas – pelo menos três delas (Prospect Consultoria Empresarial, Acca Consultoria Empresarial e Truetrust Call Center) são investigadas.

A Prospect e a Acca, inclusive, aparecem na mesma relação do Coaf sobre as operações financeiras suspeitas em que também estão as duas empresas de Paulo Octávio.

Segundo as investigações, empresas e contas particulares relacionadas a Milton Júnior enviaram R$ 13,3 milhões para pessoas próximas de servidores do INSS e outros integrantes do suposto esquema criminoso.

O outro lado

A assessoria de imprensa de Paulo Octávio disse que “nenhuma empresa do grupo é parte no processo mencionado, bem como nunca teve nenhuma movimentação financeira realizada colocada em discussão ou dúvida”. Leia a nota na íntegra:

Sobre a descabida consulta formulada, a exposição de movimentações financeiras, registramos, mais uma vez, que nenhuma empresa do grupo é parte no processo mencionado, bem como nunca teve nenhuma movimentação financeira realizada colocada em discussão ou dúvida.

Desse modo, não sendo parte e, insista-se, não tendo qualquer relação com os fatos em apuração, o grupo não tem condições de contribuir com qualquer declaração, notadamente quando envolvem informações acobertadas pelo inegociável sigilo constitucional.

De toda sorte, não custa lembrar que a exposição de dados financeiros de quem não é parte ou possui qualquer relação com os fatos apurados, por óbvio, se mostra indevida e leva a responsabilização dos envolvidos, inclusive daqueles que inadvertidamente os divulga.

Ademais, cumpre consignar, para que não restem dúvidas, que o questionamento encaminhado e respondido, por evidente, não guarda pertinência com qualquer empresa do nosso grupo, nem jurídica e nem fática, sendo fruto de irresponsáveis ilações e insinuações, obviamente inaceitáveis e indesejadas.

Por fim, para que não se alegue desconhecimento, compartilho certidão extraída do processo onde consta registro do próprio magistrado atestado o sigilo dos questionados dados“.

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