Com Neymar em campo, é “papo reto”. Veja notas dos jogadores

ALISSON – Exatamente no jogo mais fácil, fez a defesa mais difícil. Um chute no ângulo, aos 16 do primeiro tempo, voou e mandou para escanteio. No segundo tempo, pelo menos outras duas intervenções importantes, evitou mais gols da Coreia – Nota 7;

MILITÃO – Era como se o Brasil atuasse com três zagueiros. Ficou sempre guardando posição, embora houvesse espaço para subir e apoiar Raphinha na direita – Nota 7;

THIAGO SILVA – Ficou atento com o atacante Son, que ele bem conhece da Premier League. Mas a bola quase não chegou no camisa 7 da Coreia  – Nota 8;

MARQUINHOS – Sereno e seguro ao lado de Thiago. Evidentemente que tudo fica mais fácil se o adversário está sem nenhuma força ofensiva – Nota 7;

DANILO – Não é novidade para ele jogar pela esquerda, mas pareceu preocupado em não cometer exageros, por causa da lesão que quase o tirou da Copa. Discreto – Nota 6;

 CASEMIRO – Nos dois primeiros jogos (além do gol contra a Suíça) destacou-se pela qualidade do e. Desta vez errou duas ou três vezes no primeiro tempo. Depois recuperou a postura habitual de liderança no setor  – Nota 8;

PAQUETÁ – Não é um armador, isso já ficou claro. Mas o adversário de hoje permitiu que jogasse bem à vontade e marcar um belo gol – Nota 7;

NEYMAR – Com medo de levar algum pontapé no tornozelo, prendeu menos a bola. Foi bom para ele e para o time. Neymar é o cara que quebra linhas, quebra o protocolo. Todo time precisa de  um craque para fazer isso. É exatamente por isso que o Brasil depende tanto do seu futebol – Nota 8;

RAPHINHA – Ainda não fez gol e isso parece incomodá-lo bastante. Mas foi dele toda a jogada que originou o primeiro, marcado por Vini Jr – Nota 7;

RICHARLISON – Artilheiro que é artilheiro, simplesmente aproveita as chances que aparecem. Hoje fez o terceiro na Copa do Mundo. – Nota 7;

VINI JR – Fez contra a Suíça, mas o VAR anulou por milímetros. Desta vez, recebeu dentro da área e teve calma para finalizar com precisão. Exige sempre marcação de dois ou três adversários. Nenhuma defesa fica em paz contra ele – Nota 8;

DANIEL ALVES – Tite foi incoerente ao não escalá-lo desde o início. Se foi para a Copa como segundo lateral, na ausência do primeiro, o lugar era para ser dele. Daniel, como sempre, entrou e jogou muito. Quase fez um golaço de voleio – Nota 8;

MARTINELLI – Usou pouco a sua velocidade. A Coreia deu mais trabalho no segundo tempo e ele preocupou-se em ajudar na marcação – Nota 6;

BREMER – Entrou para dar um descanso a Danilo, que até saiu mancando um pouco – Nota 6;

RODRYGO – Entrou no lugar de Neymar, que deveria ter saído no intervalo, para evitar riscos. Ainda criou uma situação de perigo numa saída equivocada do goleiro coreano – Nota 6;

WEVERTON – Tite colocou o terceiro goleiro para dar “minutos” aos 26 jogadores convocados. Isso é inédito. Na Copa de 2002, Felipão usou todos, menos Rogério Ceni, exatamente  o terceiro goleiro – Sem Nota;

TITE – Tudo teria sido perfeito se não fosse aquela comemoraçãozinha de “pombo” no gol de Richarlison. Parece um deboche. Todo adversário merece ser respeitado, professor – Nota 6;

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