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Sindicato se explica e esclarece polêmica sobre DRT de Aline Borges

O Sindicato dos Artistas do Rio emitiu uma nota oficial sobre o caso; segundo a entidade, registro foi constado no sistema no dia 13 de maio

atualizado

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Montagem colorida de Hugo Gross, presidente do Sindicato e Aline Borges - Metrópoles
1 de 1 Montagem colorida de Hugo Gross, presidente do Sindicato e Aline Borges - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

O Sindicato dos Artistas do Rio se manifestou sobre a polêmica envolvendo o registro profissional da atriz Aline Borges. Em nota enviada à coluna Fábia Oliveira, a instituição, que é representada pelo presidente Hugo Gross, esclareceu a situação da artista, que está no ar em Dona de Mim, novela da Globo.

Segundo o comunicado, o sindicato realizou uma checagem no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que, inicialmente, não constava o registro ativo da atriz. Uma busca, então, foi iniciada e a entidade “localizou manualmente no livro físico de registros um registro provisório vencido, emitido em 1998, sem renovação posterior”.

Ao se deparar com a situação, o Sated-RJ explicou que solicitou à TV Globo a comprovação documental do registro da artista, mas sem resposta. Somente no dia 13 de maio, o dado foi atualizado e ou a ser constado no sistema digital.

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“A atriz permaneceu sem registro ativo nos anos de 1998 a 2001, sem retorno formal ao sindicato. Em razão disso e conforme procedimento padrão, o SATED-RJ solicitou à TV Globo a comprovação documental do registro da artista, já que a divergência persistia e os dados não estavam digitalizados no sistema do MTE. Apesar das sucessivas solicitações à emissora, em nenhum momento anterior foi apresentada a comprovação do registro. A anotação na carteira, sem o ao livro de registros do MTE, não garante legalidade e regularidade trabalhista. A apresentação só ocorreu em 13/05/2025, quando o dado finalmente apareceu no sistema digital, e nos encaminhado pela emissora. Essa atualização só foi possível graças ao trabalho de apuração e cobrança do sindicato”,  destacou o sindicato.

Caso de Aline Borges não é isolado

Ainda segundo o Sindicato dos Artistas do Rio, o caso de Aline Borges não é isolado. “A falta de atenção de alguns profissionais à regularidade de sua documentação, somada às falhas de informação herdadas do processo manual, gera situações similares”, disse o órgão.

“Ao longo dos anos, o SATED-RJ ajudou a regularizar dezenas de profissionais, inclusive por meio de autorizações especiais e atualizações de dados junto aos órgãos competentes. Nossa atuação nunca foi para perseguir ninguém, mas para organizar e garantir legalidade, combater fraudes trabalhistas, proteger a categoria e exigir respeito com a profissão”, pontuou.

Leia a nota completa:

“O SATED-RJ vem a público esclarecer os fatos relacionados à situação do registro profissional da atriz Aline Borges, tema de recentes matérias e debates nas redes sociais.

Ao realizarmos uma checagem no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), inicialmente não constava registro ativo em nome da atriz. Diante disso, buscamos o histórico em nossos arquivos e solicitamos ao MTE, com base no protocolo emitido na época, uma comprovação do caso. O MTE, com base nas informações apresentadas, localizou manualmente no livro físico de registros um registro provisório vencido, emitido em 1998, sem renovação posterior.

A atriz permaneceu sem registro ativo nos anos de 1998 a 2001, sem retorno formal ao sindicato. Em razão disso e conforme procedimento padrão, o SATED-RJ solicitou à TV Globo a comprovação documental do registro da artista, já que a divergência persistia e os dados não estavam digitalizados no sistema do MTE.

Apesar das sucessivas solicitações à emissora, em nenhum momento anterior foi apresentada a comprovação do registro. A anotação na carteira, sem o ao livro de registros do MTE, não garante legalidade e regularidade trabalhista. A apresentação só ocorreu em 13/05/2025, quando o dado finalmente apareceu no sistema digital, e nos encaminhado pela emissora. Essa atualização só foi possível graças ao trabalho de apuração e cobrança do sindicato.

Importante ressaltar que não houve falta de diálogo ou disposição para esclarecimentos, seja com a emissora e com a atriz onde foi marcado e cancelado por ela uma visita ao Sated. O SATED-RJ atua com responsabilidade e seriedade em todos os casos semelhantes, sem distinção de cor, gênero ou nome. Agimos da mesma forma em inúmeros outros artistas divulgados na mídia, sempre no intuito de defender a legalidade da profissão e os direitos da categoria.

Casos como este não são isolados. A falta de atenção de alguns profissionais à regularidade de sua documentação, somada às falhas de informação herdadas do processo manual, gera situações similares. Ao longo dos anos, o SATED-RJ ajudou a regularizar dezenas de profissionais, inclusive por meio de autorizações especiais e atualizações de dados junto aos órgãos competentes. Nossa atuação nunca foi para perseguir ninguém, mas para organizar e garantir legalidade, combater fraudes trabalhistas, proteger a categoria e exigir respeito com a profissão.

Se médicos e advogados buscam manter sua atividade regularizada, o mesmo se exige dos artistas. São centenas de profissionais desempregados e muitos postos de trabalho perdidos por conta da banalização, da informalidade e da omissão de informações por parte de algumas produtoras e emissoras.

A valorização e a regularidade profissional são a base da respeitabilidade de uma categoria. O registro profissional não é burocracia — é o que garante direitos trabalhistas e segurança jurídica ao artista.

O SATED-RJ seguirá firme em sua missão de defender os interesses da categoria artística, fiscalizando e exigindo responsabilidade das empresas, produtoras e profissionais, sempre com diálogo, ética e compromisso com a dignidade do trabalho artístico.

Respeitar o sindicato é respeitar a profissão”.

Entenda o caso

coluna Fábia Oliveira contou que Aline Borges estaria em situação irregular com o sindicato desde 1998, quando teve um registro provisório concedido, mas que nunca foi regularizado de acordo com as normas da categoria. A informação foi revelada pelo presidente do Sated-RJ, Hugo Gross.

Em entrevista à coluna, na ocasião, Gross comentou o caso e criticou o que chamou de “postura recorrente de alguns artistas e empresas do setor”.

“Na verdade, a gente vem tentando dialogar, buscando sempre um entendimento, mas infelizmente parte desse grupo prefere agir como se estivesse acima da lei. Muitos se escondem atrás de departamentos jurídicos que lucram com essa situação, mas isso representa um desrespeito com toda a categoria artística. Pessoas que lutaram pela profissão como Luís Carlos Calutim, Fernanda Montenegro e Carlos Vereza sempre prezaram pela ética e legalidade”, disse ele.

Gross continuou: “O que vemos hoje é um nicho dentro da TV Globo que insiste em contratar profissionais sem registro, sem sequer solicitar autorização ao sindicato. E quando confrontados com a irregularidade, tentam nos descredibilizar, diminuir a instituição e enfraquecer nossa atuação. Mas quem sofre, de fato, é a classe artística, que precisa de apoio, valorização e trabalho”.

Em nota enviada à coluna, Aline Borges  afirmou que a informação era falsa e que o DRT “está comprovado em sua carteira de trabalho e no documento obtido no Ministério do Trabalho e Emprego”. A assessoria da artista ainda rebateu o Sindicato dos Artistas do Rio e pontuou ser uma irresponsabilidade “manchar com inverdades o que uma pessoa, uma artista com uma voz expressiva na sociedade, tem de mais precioso: seu nome, seu caráter, sua história”.

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