Exclusivo: Juliana Alves tem vitória em ação contra grife
A coluna descobriu detalhes sobre o processo aberto em 2008 pela atriz por uso indevido de sua imagem em comerciais de TV
atualizado
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A coluna descobriu, com exclusividade, que Juliana Alves obteve uma vitória em uma ação judicial contra a Absoluta Fashion Comércio e Confecções, de Fortaleza, no Ceará, por uso indevido de imagem.
O processo, que corre desde 2008, ganhou um novo desdobramento no dia 16 de janeiro, após a decisão da juíza Luciana de Oliveira Leal Halbritter, da 15ª Vara Cível do Rio, mandando penhorar carros e motos para garantir a indenização em favor da atriz.
Aos que são mais esquecidos, faremos uma breve retrospectiva. Tudo começou porque a beldade desfilou para a grife há quase 15 anos. O desfile virou um comercial de TV, que soa bacana, não é mesmo, meus caros leitores?! E talvez, até seria. Uma pena que a artista não deu autorização para que utilizassem sua imagem nas chamadas televisivas.
Representada por Sylvio Guerra, advogado das estrelas, Juliana ganhou a causa, mas não conseguiu ver a bufunfa caindo na sua conta bancária. Esta colunista que vos escreve apurou que a empresa, condenada, não pagou! O juiz responsável pela vara chegou a acolher um requerimento do representante da autora para que o valor da condenação acabasse saindo dos bolsos dos sócios da empresa, mas o caso, para variar neste país, empacou!
A coluna decidiu, então, procurar Guerra, que esclareceu que a empresa ainda iria amargar um longo tempo para pagar a dívida que, atualizada, beira os R$ 52 mil. Em primeira mão, chegou ao nosso conhecimento que o especialista jurídico conseguiu descobrir carros e motos já utilizados pela empresa para fins de penhora.
Os automóveis, que podem finalmente colocar um “basta” nesse imbróglio, estavam na Bahia. Os veículos ainda vão ar por um procedimento minucioso de avaliação para saber, exatamente, quanto valem e se são suficientes para sanar o débito que a Absoluta tem com a atriz.
Após longos anos de trabalho, Juliana Alves e Sylvio Guerra estão mais próximos de verem a execução da sentença e a cor do dinheiro da sanção por uso indevido de imagem. Se um ditado pode ser utilizado para encerrar esta matéria, nada mais adequado do que: “a Justiça tarda, mas não falha”.