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Banqueiro e investigado por fraude milionária: quem é o empresário que seria sócio oculto da Suzantur

Suzantur pode vencer leilão das 125 linhas da Itapemirim sem desembolsar nenhum centavo, como mostrou a coluna

atualizado

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Foto do Netinho, sócio oculto da Suzantur
1 de 1 Foto do Netinho, sócio oculto da Suzantur - Foto: Reprodução

No papel, os donos da Suzantur são Claudinei Brogliato e Mirtes Dinizeti Campos. Mas, para a polícia, eles não am de laranjas. O verdadeiro dono da empresa que lucra com o arrendamento das linhas da falida Itapemirim, como tem mostrado a coluna, seria o banqueiro José Garcia Netto, conhecido como Netinho.

O banco Caruana, de propriedade de Netinho, foi denunciado pelo Banco Central (BC), por manipular, entre 2017 e 2019, a análise cadastral de 31 empresas para que elas obtivessem empréstimos muito acima da sua capacidade de pagamento.

Os técnicos do BC também apontaram uma “maquiagem” nos cálculos feitos pela Caruana para disfarçar prejuízos. As manobras fiscais teriam o objetivo de mascarar um rombo de R$ 143 milhões nas contas da financeira.

A planilha apresentada pela Suzantur, e anexada ao processo que corre no Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre o processo de falência da Itapemirim, com os investimentos que teriam sido feitos pela viação revelam que o banco Caruana emprestou R$ 28,1 milhões para Suzantur, em seis operações de crédito para financiar a ampliação da frota da viação.

No documento também aparecem investimentos milionários de outro banco conhecido por envolvimento em esquemas de corrupção (e por ageiros de ônibus): o Guanabara. Foram 36,6 milhões em oito operações de crédito do banco de Jacob Barata Filho – preso em 2017 em um desdobramento da Operação Lava Jato, chamada de Operação Ponto Final.

Herdeiro do empresário conhecido como “Rei dos Ônibus”, Jacob Barata Filho foi preso quando tentava embarcar para Portugal, com agem somente de ida. Na ocasião, a polícia encontrou, dentro de uma pasta, um fax com uma ordem judicial de quebra de sigilo bancário. A ordem saiu do Banco Central (BC) e foi enviada para… o banco Caruana, do sócio oculto da Suzantur.

Outro indício da relação de Netinho com a Suzantur é ainda mais familiar. A viação foi fundada pelo irmão do banqueiro, Ângelo Roque Garcia. Ele figurou oficialmente como sócio da viação até 2011.

Como mostrou a coluna, a Suzantur afirma ter investido R$ 290 milhões na operação e captado R$ 220 milhões com o financiamento para aquisição e renovação de frota. Todos esses valores “investidos”, que somam, segundo a Suzantur, R$ 550 milhões, vão voltar para o bolso da empresa caso ela não vença o leilão da massa falida, conforme previsto no contrato assinado pela Suzantur com a a judicial da massa falida da Itapemirim, a EXM Partners.

O contrato prevê, ainda, que a arrendatária pode utilizar 50% dos investimentos como lance. Assim, a Suzantur poderia fazer uma proposta de R$ 275 milhões — bem acima dos R$ 97 milhões estimados pelo laudo de avaliação dos ativos da massa falida — sem ter que pagar nada.

Além disso, a planilha aponta como gastos contratos de financiamento de veículos realizados em 2021 e em abril de 2022, anteriores ao período de arrendamento. Juntos, os financiamentos somam R$ 2 milhões.

A Suzantur assumiu as 125 linhas da Itapemirim no dia em que a viação faliu oficialmente. Em 21 de setembro de 2022, a mesma decisão judicial transformou a malsucedida recuperação judicial da Itapemirim em falência e aprovou o arrendamento das rotas pela Suzantur.

A proposta feita pela Suzantur ou a ser válida sem nenhum questionamento ou alteração: R$ 200 mil mensais ou 1,5% do resultado da venda de agens, o que fosse maior. O arrendamento incluía as 125 linhas até então exploradas pela Itapemirim, além de pontos de venda e salas VIP e a cessão de uso das marcas e utilização de imóveis.

A a judicial da Itapemirim, a EXM Partners, sequer questionou a capacidade da Suzantur de operar as linhas. Naquele momento, a Suzantur– cujo o nome de registro é Transportadora Turística Suzano — operava apenas com transporte urbano de ageiros do ABC paulista, não tinha nem veículos adequados nem equipe com experiência para viagens interestaduais.

A EXM também não chamou outras empresas do ramo para a apresentação de propostas antes de fechar com a Suzantur. Mas, mesmo assim, as propostas chegaram — todas mais vantajosas.

Mesmo com a profusão de possíveis novos negócios, a EXM defendeu, na Justiça, a eficiência da gestão feita pela Suzantur nas linhas da Itapemirim e requereu a prorrogação do contrato da Suzantur por mais 180 dias, ignorando as propostas das demais empresas, embora a oferta da Viação Águia Branca fosse 15 vezes maior.

Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), no dia 7 de fevereiro deste ano, negou a substituição da Suzantur e prorrogou o contrato por mais 180 dias. O principal argumento foi a proximidade com o leilão da massa falida da Itapemirim — o qual , justamente, a Suzantur pode vencer sem gastar nada, e não tem data para ocorrer.

Vinte dias depois, uma nova decisão suspendeu a prorrogação do contrato com a Suzantur, que recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Na petição, a Suzantur pede que o contrato seja retomado e alega ter investido R$ 280 milhões na operação das linhas arrendadas e R$ 220 milhões na aquisição de ônibus para renovação da frota. Em decisão liminar, o STJ acatou o recurso da Suzantur e manteve a prorrogação do arrendamento por mais 180 dias.

Em nota, a EXM Partners disse que “reforça a legalidade do contrato de arrendamento e a transparência do processo judicial”. No texto, a empresa afirma que “os relatórios mensais da falência do Grupo Itapemirim são públicos e detalham os valores pagos à massa falida, que incluem o pagamento mínimo mensal de R$ 200 mil reais, mais um percentual de  participação no faturamento, conforme previsto em contrato”.

Apesar da empresa afirmar que os relatórios são públicos, os mesmos só podem ser ados mediante senha. A última atualização da página que deveria reunir informações sobre o processo de falência da Itapemirim foi atualizado em 2022.

O texto, ainda, diz que o “contrato de arrendamento foi celebrado em conformidade com a Lei de Falências, homologado pelo juiz competente e ratificado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo”. Além disso, afirma que as “propostas consideradas mais vantajosas surgiram após a consolidação das operações pela Suzantur e fora de processo competitivo”.

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