Rei Charles “deve cortar laços” com Harry e Meghan por grande dilema
A imprensa está de olho nos desdobramentos da treta envolvendo Harry, Meghan Markle, Netflix e Charles III
atualizado
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A imprensa britânica, em especial o tabloide Express, tem acompanhado de perto os desdobramentos da treta envolvendo o príncipe Harry, a ex-atriz Meghan Markle, a Netflix e o rei Charles III, além de outros integrantes da dinastia Windsor. Os duques de Sussex protagonizaram um documentário sobre a própria rotina para a gigante do streaming. Entretanto, o casal adiou o lançamento da produção após solicitar edições no conteúdo para amenizar o ar negativo dado aos parentes.
De acordo com o portal, os duques de Sussex enfrentam um “dilema moral” sobre avançar com o lançamento do documentário para a Netflix, por conta do reinado de Charles. Ele se tornou rei após a morte da mãe, a rainha Elizabeth II, no dia 8 de setembro. Fontes revelaram ao jornal The New York Post que a estreia foi adiada porque Harry e Meghan querem reeditar o programa “para tirar ou minimizar muito do que eles disseram sobre o rei Charles, a rainha consorte Camilla Parker Bowles, o príncipe William, e a esposa dele, Kate Middleton, a princesa de Gales”.
Ao tabloide Daily Mail o jornalista real Dan Wootton fez uma avaliação da confusão: “Será impossível manter essa proximidade com a monarquia, agora istrada por Charles, enquanto faz uma campanha de mídia pública contra ele e sua amada esposa Camilla. Pessoalmente, sinto que há algo cármico sobre esse dilema moral enfrentado pelos Sussexes”. No ponto de vista do expert em realeza, o rei precisa se impor.
“Mesmo que eles [Harry e Meghan] reduzam o tom ou suspendam esse reality show da Netflix, Charles deveria perceber que o melhor a ser feito é cortar formalmente os laços com os Sussexes, que o público há muito tempo descobriu que não são mais um trunfo para o grupo da família real”, destacou Wootton.
Segundo o correspondente real Josh Rom, Harry se surpreendeu com a comoção que os súditos expressaram pelos membros da realeza durante o funeral da rainha Elizabeth. No ponto de vista do comentarista, o duque de Sussex não imaginava que os britânicos iriam dar “mais apoio” ao pai, o rei Charles; à madrasta, a rainha consorte Camilla Parker; ao irmão, o príncipe William; e à cunhada, Kate Middleton.
“[Ele] não esperava a adoração absoluta pela família no momento da morte da rainha Elizabeth II, e a demonstração de amor [dos súditos] pelo rei Charles III e também pela rainha consorte, Camilla”, analisou Rom.
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