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Cartões Se já teve câimbra na mão de tanto escrever mensagens e “Feliz Natal” aos familiares, imagine como não ficam os dedos da rainha Elizabeth II e do duque de Edimburgo, o príncipe Philip. Eles assinam 900 cartões manualmente. Todo ano, o casal rubrica os bilhetes, em seguida, enviados aos respectivos destinatários. A monarca costumava escrever o nome durante as viagens de verão a bordo do iate real Britannia. Contudo, o meio de transporte aquático foi desativado em 1997. Leia também Claudia Meireles Nervos à flor da pele! Confira momentos em que a realeza perdeu a paciência Claudia Meireles Do xampu ao gloss: descubra os produtos de beleza de Kate Middleton Claudia Meireles Da festa à reunião: impressione com os truques de etiqueta de Meghan Markle Claudia Meireles Descubra a história e como é o interior do trem privativo da família real Nos novos tempos, a matriarca da família real adiciona a aos cartões enquanto a dias sabáticos em Balmoral. Depois de Elizabeth II, eles ganham a rubrica do príncipe Philip. Para não expor os colaboradores à Covid-19, a entrega dos bilhetes foi suspensa. Os delírios de consumo da rainha Gente como a gente, Elizabeth II ama fazer as próprias compras natalinas. Como o desejo da rainha é uma ordem, a Harrods já abriu depois do expediente para que a soberana transitasse pelos corredores sem preocupação e interrupção dos súditos. Com a pandemia, o eio de vibe consumista está cancelado. Fica o questionamento: quais os presentes escolhidos pela monarca para dar aos filhos, netos e bisnetos? “Expresso polar” Em vez de embarcarem no British Royal Train de Londres para Sandringham House, a rainha e o marido, o príncipe Philip, faziam o trajeto em uma locomotiva normal partindo da estação ferroviária King’s Cross para King’s Lynn. O casal costumava viajar rumo à casa de campo uma semana antes da celebração do Natal. Na propriedade, os herdeiros da chefe da monarquia britânica se reuniam para festejar a data comemorativa. A pandemia mudou os planos da família. Desembarque da rainha na estação King’s Lynn rumo a Sandringham House Chegada na véspera natalina Se não fosse a Covid-19, os membros da realeza seriam convocados a ar o Natal com a rainha Elizabeth II e o príncipe Philip. Cada convidado deveria chegar à casa de campo da matriarca em um determinado horário. Ela não gosta que apareçam todos os familiares no mesmo horário na véspera natalina. Por refletir o status dentro da monarquia, os integrantes mais jovens compareceriam primeiro e os mais antigos, por último. Enquanto aguardava a chegada dos parentes, o duque de Edimburgo oferecia uma recepção com drinques a partir das 19h30. Ele faz questão de servir as bebidas. Bola na rede Não foi só a pandemia que atrapalhou as tradições da realeza. A renúncia do príncipe Harry e de Meghan Markle também provocou mudanças nos eventos da família comandada por Elizabeth II. Embora fosse um hábito recente, os irmãos, os príncipes William e Harry, costumavam jogar futebol com moradores locais no dia 24 de dezembro. A dupla competia contra a equipe de Sandringham. De vez em quando, os filhos de Lady Di eram adversários e, em outras ocasiões, ficavam no mesmo time. Antes de celebrarem o Natal, os irmãos em campo em 2015 Hora dos presentes Na família real, os presentes são trocados oficialmente na véspera natalina. A tradição foi introduzida pelo príncipe Albert. Os mimos são postos em mesas para que cada integrante abra somente no dia 25, depois da hora do chá. Após o duque de Edimburgo acenar, todos podem finalmente ter em mãos as “lembrancinhas”. A realeza têm uma queda em brincar com os presentes. Uma vez, Kate Middleton deu ao cunhado, o príncipe Harry, o jogo Grow Your Own Girlfriend (Faça sua própria namorada, em tradução do inglês). Árvore e ceia natalina Depois de toda a realeza britânica chegar em Sandringham House na véspera natalina, a principal árvore temática da casa teria a decoração finalizada pela geração mais jovem. Dando continuidade às tradições, após a troca de presentes e a ornamentação do pinheiro, os convidados da rainha deveriam se arrumar para um jantar formal. Os homens precisariam usar smoking e as mulheres estarem com vestidos de gala. À luz de velas, a refeição seria composta por seis pratos, com o menu escrito em francês. Traje da majestade Assistente pessoal da rainha, Angela Kelly escreveu o livro The other side of the coin: the Queen, the Dresser and the Wardrobe (O outro lado da moeda: a rainha, a cômoda e o guarda-roupa). Lançada em 2019, a publicação revelou detalhes dos trajes usados pela monarca para cumprir todos os compromissos natalinos. 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A hora de comer é sagrada para a realeza. No Natal, o momento ganha mais protagonismo. O almoço de 25 de dezembro consiste em uma entrada de salada de camarão ou lagosta, seguida de peru assado e todos os acompanhamentos. De sobremesa, pudim com manteiga de conhaque. Deu água na boca! Recado especial Transmitida aos 52 estados que compõem a Comunidade Britânica, a mensagem de Natal da rainha é uma tradição da temporada de fim de ano. A princípio, o recado foi apelidado com o nome do rei George V. Ele quem fez o primeiro pronunciamento via rádio em 1932. Atualmente, o discurso é televisionado às 15h pela BBC, ITV, Sky 1 e Sky News, além da BBC Radio 4. 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Saiba quais tradições de Natal da realeza foram suspensas devido à pandemia

É a primeira vez em 30 anos que a rainha irá celebrar o Natal no Castelo de Windsor, em Londres, distante dos parentes

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Rainha Elizabeth Natal
1 de 1 Rainha Elizabeth Natal - Foto: WPA Pool/Getty Images

Por medida de segurança, algumas famílias precisaram adiar para 2021 a ceia natalina com toda a família reunida, o típico amigo-oculto e o abraço apertado de feliz Natal. Sem poder fazer pessoalmente, o gesto deverá ocorrer por chamada de vídeo. Devido à pandemia, até a piada do “tio do pavê” ficará em stand-by. A nova realidade também pairou sobre a realeza britânica. Seguidas à risca pela rainha Elizabeth II, as tradições deram espaço aos protocolos sanitários de combate à Covid-19.

Anualmente, a monarca e o marido, o príncipe Philip, avam as festividades de fim de ano em Sandringham, no leste da Inglaterra. Em 2020, o casal já se conformou em permanecer no Castelo de Windsor. É a primeira vez em 30 anos que os dois irão celebrar a data comemorativa no palácio em Londres e distantes dos parentes. Ao saber da notícia, vem ao pensamento: como é um típico Natal da família real? A coluna Claudia Meireles te responderá a seguir mostrando uma série de tradições natalinas da realeza.

Cartões

Se já teve câimbra na mão de tanto escrever mensagens e “Feliz Natal” aos familiares, imagine como não ficam os dedos da rainha Elizabeth II e do duque de Edimburgo, o príncipe Philip. Eles assinam 900 cartões manualmente. Todo ano, o casal rubrica os bilhetes, em seguida, enviados aos respectivos destinatários. A monarca costumava escrever o nome durante as viagens de verão a bordo do iate real Britannia. Contudo, o meio de transporte aquático foi desativado em 1997.

Nos novos tempos, a matriarca da família real adiciona a aos cartões enquanto a dias sabáticos em Balmoral. Depois de Elizabeth II, eles ganham a rubrica do príncipe Philip. Para não expor os colaboradores à Covid-19, a entrega dos bilhetes foi suspensa.

Os delírios de consumo da rainha

Gente como a gente, Elizabeth II ama fazer as próprias compras natalinas. Como o desejo da rainha é uma ordem, a Harrods já abriu depois do expediente para que a soberana transitasse pelos corredores sem preocupação e interrupção dos súditos. Com a pandemia, o eio de vibe consumista está cancelado. Fica o questionamento: quais os presentes escolhidos pela monarca para dar aos filhos, netos e bisnetos?

“Expresso polar”

Em vez de embarcarem no British Royal Train de Londres para Sandringham House, a rainha e o marido, o príncipe Philip, faziam o trajeto em uma locomotiva normal partindo da estação ferroviária King’s Cross para King’s Lynn. O casal costumava viajar rumo à casa de campo uma semana antes da celebração do Natal. Na propriedade, os herdeiros da chefe da monarquia britânica se reuniam para festejar a data comemorativa. A pandemia mudou os planos da família.

Rainha Elizabeth
Desembarque da rainha na estação King’s Lynn rumo a Sandringham House
Chegada na véspera natalina

Se não fosse a Covid-19, os membros da realeza seriam convocados a ar o Natal com a rainha Elizabeth II e o príncipe Philip. Cada convidado deveria chegar à casa de campo da matriarca em um determinado horário. Ela não gosta que apareçam todos os familiares no mesmo horário na véspera natalina. Por refletir o status dentro da monarquia, os integrantes mais jovens compareceriam primeiro e os mais antigos, por último.

Enquanto aguardava a chegada dos parentes, o duque de Edimburgo oferecia uma recepção com drinques a partir das 19h30. Ele faz questão de servir as bebidas.

Bola na rede

Não foi só a pandemia que atrapalhou as tradições da realeza. A renúncia do príncipe Harry e de Meghan Markle também provocou mudanças nos eventos da família comandada por Elizabeth II. Embora fosse um hábito recente, os irmãos, os príncipes William e Harry, costumavam jogar futebol com moradores locais no dia 24 de dezembro. A dupla competia contra a equipe de Sandringham. De vez em quando, os filhos de Lady Di eram adversários e, em outras ocasiões, ficavam no mesmo time.

Príncipe William e príncipe Harry
Antes de celebrarem o Natal, os irmãos em campo em 2015
Hora dos presentes

Na família real, os presentes são trocados oficialmente na véspera natalina. A tradição foi introduzida pelo príncipe Albert. Os mimos são postos em mesas para que cada integrante abra somente no dia 25, depois da hora do chá. Após o duque de Edimburgo acenar, todos podem finalmente ter em mãos as “lembrancinhas”. A realeza têm uma queda em brincar com os presentes. Uma vez, Kate Middleton deu ao cunhado, o príncipe Harry, o jogo Grow Your Own Girlfriend (Faça sua própria namorada, em tradução do inglês).

Árvore e ceia natalina

Depois de toda a realeza britânica chegar em Sandringham House na véspera natalina, a principal árvore temática da casa teria a decoração finalizada pela geração mais jovem. Dando continuidade às tradições, após a troca de presentes e a ornamentação do pinheiro, os convidados da rainha deveriam se arrumar para um jantar formal. Os homens precisariam usar smoking e as mulheres estarem com vestidos de gala. À luz de velas, a refeição seria composta por seis pratos, com o menu escrito em francês.

Traje da majestade

Assistente pessoal da rainha, Angela Kelly escreveu o livro The other side of the coin: the Queen, the Dresser and the Wardrobe (O outro lado da moeda: a rainha, a cômoda e o guarda-roupa). Lançada em 2019, a publicação revelou detalhes dos trajes usados pela monarca para cumprir todos os compromissos natalinos. Nos dias 24 e 25 “normais”, ela mudaria de roupa de “cinco a sete vezes”, segundo a profissional. Há todo um planejamento até Elizabeth II escolher o look da vez.

Rainha Elizabeth
Look escolhido pela monarca para o compromisso religioso no dia 25 de dezembro

“Eu coloco esboços de vestidos de noite para a rainha olhar e escolher o que gostaria de usar naquela ocasião”, relatou a assistente no livro. Depois de a soberana bater o martelo, Angela fixaria um aviso escrito à mão no Corredor das Cômodas. O bilhete dá detalhes do modelito eleito pela chefe da monarquia britânica. A intenção com o recadinho seria garantir que as peças das damas de companhia e dos convidados não ofusquem a de Elizabeth II.

Oração e almoço

Na manhã do dia 25, a monarca e os familiares participariam do culto anual anglicano na Igreja de Santa Maria Madalena, em Sandringham. A rainha Elizabeth seria conduzida ao local religioso, onde receberia a comunhão em particular pela manhã antes de iniciar a cerimônia. A hora de comer é sagrada para a realeza. No Natal, o momento ganha mais protagonismo. O almoço de 25 de dezembro consiste em uma entrada de salada de camarão ou lagosta, seguida de peru assado e todos os acompanhamentos. De sobremesa, pudim com manteiga de conhaque. Deu água na boca!

Recado especial

Transmitida aos 52 estados que compõem a Comunidade Britânica, a mensagem de Natal da rainha é uma tradição da temporada de fim de ano. A princípio, o recado foi apelidado com o nome do rei George V. Ele quem fez o primeiro pronunciamento via rádio em 1932. Atualmente, o discurso é televisionado às 15h pela BBC, ITV, Sky 1 e Sky News, além da BBC Radio 4. Gravada semanas antes da data comemorativa, a declaração tem como espectadores os súditos e os membros da realeza.

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A soberana atrás das câmeras
Discurso de Natal da rainha em 1957
Rainha Elizabeth II e seu marido, o príncipe Philip, receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em janeiro deste ano
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A soberana britânica não gostou de ouvir comentários sobre ter de abdicar do cargo real

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A soberana atrás das câmeras

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Discurso de Natal da rainha em 1957

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Rainha Elizabeth II e seu marido, o príncipe Philip, receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em janeiro deste ano

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Bufê no jantar

Não é apenas a sua família que também “empurra” os pratos da ceia na hora do jantar, o mesmo ocorreria na mesa da realeza britânica caso não houvesse pandemia. O chef de cozinha da monarquia prepararia um bufê na refeição noturna. Pouco antes dos convidados de Elizabeth II se sentarem à mesa, o profissional vai até a sala de jantar e corta o peru e a costela. Ao término, a rainha convoca o chef da vez para brindar com um copo de uísque. O hábito veio à tona após Darren McGrady confessar a tradição.

 

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