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Tsunamis: saiba como acontecem e como funcionam os sistemas de alerta

Os sistemas de alerta para tsunamis são fundamentais para garantir que as evacuações das cidades sejam feitas de maneira rápida e eficaz

atualizado

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Fundo dramático apocalíptico - ondas gigantes do tsunami, céu tempestuoso escuro. Metrópoles
1 de 1 Fundo dramático apocalíptico - ondas gigantes do tsunami, céu tempestuoso escuro. Metrópoles - Foto: Getty Images

Tsunamis são ondas poderosas, formadas por grandes deslocamentos de água no oceano. Os movimentos são causados principalmente por terremotos submarinos, mas que também podem ser derivados de erupções vulcânicas, deslizamentos de terra e até o impacto de meteoritos.

“Grande parte dos tsunamis é causada por terremotos, quando placas tectônicas se movem no fundo do oceano, deslocando a água com grande intensidade”, explica o professor de Geografia Antônio Marcos Vieira, do Colégio Católica Brasília.

As placas tectônicas são grandes blocos de rocha que formam a crosta terrestre e se movem lentamente sobre o manto, causando terremotos e a formação de montanhas.

De acordo com a istração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), um terremoto só causa um tsunami quando: é forte o suficiente, ocorre no fundo do mar e provoca um movimento vertical significativo do solo submarino. Esse deslocamento da água cria ondas que se espalham em todas as direções.

À medida que as ondas se aproximam da costa, a diminuição da profundidade do oceano faz com que elas percam velocidade e aumentem de altura. Esse fenômeno ocorre devido à compressão da energia acumulada nas ondas.

“A velocidade e a altura das ondas variam conforme fatores como a profundidade do oceano, a topografia submarina e a configuração da área costeira”, complementa Vieira.

Quando atingem a terra, os tsunamis podem gerar inundações e correntes intensas, representando um grande risco para comunidades costeiras, ilhas e áreas próximas a rios.

Tsunami é uma série de ondas enormes. Ele bate na costa várias vezes com grande velocidade e força. Tsunamis gerados por terremotos submarinos viajam em velocidade subsônica pela superfície do oceano.
Tsunamis são pouco frequentes, mas podem representar uma séria ameaça à vida quando ocorrem.

Regiões do mundo estão mais propensas

Os tsunamis podem se formar em qualquer oceano, mas o Pacífico é a região mais propensa ao fenômeno. Localizado no Círculo de Fogo, o oceano concentra intensa atividade tectônica, que resulta na maior ocorrência de terremotos e erupções vulcânicas.

“Essa área é caracterizada pelo encontro de várias placas tectônicas, o que aumenta significativamente a possibilidade de deslocamentos submarinos e, consequentemente, de tsunamis”, explica o professor.

Estima-se que cerca de 78% dos tsunamis aconteçam ao redor do Círculo de Fogo do Pacífico. Regiões como o Oceano Atlântico, Mediterrâneo e o Mar do Caribe registram casos em menores proporções.

Como funcionam os sistemas de alerta de tsunamis?

Sistemas avançados utilizam sensores, boias oceânicas e sismógrafos para monitorar a atividade sísmica e as alterações no nível do mar. Quando um terremoto ocorre e são registrados indícios de tsunami, o sistema emite alertas para autoridades locais e comunidades costeiras.

“O tempo entre a detecção do evento e a chegada das ondas é crucial. Por isso, esses sistemas precisam ser rápidos e precisos para garantir que as evacuações das cidades sejam feitas de maneira eficaz”, afirma Vieira. Ele ressalta que a eficácia dos sistemas também depende do planejamento das regiões costeiras.

Apesar de os sistemas de alerta serem indispensáveis, o professor destaca que eles não funcionam sozinhos. “O investimento em educação e treinamento das populações locais é fundamental para que as pessoas saibam como reagir diante de uma emergência”, aponta.

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