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Infância cósmica: imagens revelam detalhes do universo após o Big Bang

Imagens do Telescópio Cosmológico do Atacama (ACT), no Chile, conseguiram mostrar com mais nitidez a primeira luz liberada no universo

atualizado

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ACT Collaboration; ESA/Planck Collaboration
Imagem colorida da primeira luz do Universo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida da primeira luz do Universo - Metrópoles - Foto: ACT Collaboration; ESA/Planck Collaboration

Após cinco anos de pesquisa, o Telescópio Cosmológico do Atacama (ACT), no Chile, compilou o mapa mais detalhado da radiação cósmica de fundo (CMB), conseguindo uma imagem nítida da primeira luz liberada no universo. A descoberta foi considerada como uma revelação da ‘infância cósmica’, pois mostra como o universo era apenas 380 mil anos após o Big Bang.

“Ao olhar para trás, para aquela época em que as coisas eram muito mais simples, podemos juntar as peças da história de como nosso universo evoluiu para o lugar rico e complexo em que nos encontramos hoje”, explica a professora de Física e Ciências Astrofísicas Jo Dunkley, da Universidade de Princeton (EUA) e líder de análise do ACT, em comunicado à imprensa.

Antes da radiação cósmica de fundo, o universo era uma névoa opaca de plasma quente, onde a luz não conseguia viajar livremente. Quando os elétrons e prótons se combinaram para formar átomos neutros, a luz pôde finalmente se espalhar, criando a radiação que hoje é detectada em micro-ondas.

Veja as imagens feitas pelo Telescópio Cosmológico do Atacama (ACT):

 

Vale destacar que a primeira luz do universo apareceu há 13,4 bilhões de anos e nos dias atuais está muito fraca. No entanto, a quantidade de detalhes trazidos pelo mapa criado através do telescópio permitiu medições mais precisas da massa e do tamanho do universo, além de revelar a polarização da luz, um fenômeno que ajuda a compreender como a gravidade influenciou a formação das primeiras estruturas cósmicas.

“Estamos vendo os primeiros os em direção à formação das primeiras estrelas e galáxias”, destaca a física Suzanne Staggs, da Universidade de Princeton, no comunicado.

Os achados foram detalhados em três artigos publicados como pré-prints na plataforma arXiv e no site do Atacama Cosmology Telescope (ACT), da Universidade de Princeton. Os pesquisadores responsáveis pela observação apresentarão os resultados nesta quarta-feira (19/3), na conferência anual da American Physical Society.

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