Mariana Ferrer desabafa após vídeo antes de suposto estupro vazar
A jovem rebateu comentários e acusações: “Se foi consentido, por que tiveram que me dopar">1 de 1 38764938_319635911936485_8552659640284872704_n - Foto: null
A blogueira Mariana Ferrer, que já ultraa os 300 mil seguidores no Instagram, voltou a falar, nessa quinta-feira (23/05/2018), sobre o estupro que diz ter sofrido em dezembro de 2018. A violação teria acontecido dentro da casa noturna Café de La Musique, em Florianópolis.
Em um vídeo disponibilizado à polícia, que vazou na web, Mariana aparece subindo as escadas de mãos dadas com um rapaz. É possível ver também, ao fundo da gravação, uma pessoa segurando a porta para os dois arem. Logo depois, a jovem desce as escadas sozinha, cambaleando. Em sequência, o homem aparece nas imagens descendo desacompanhado.
Para combater os inúmeros comentários maldosos, a jovem divulgou o laudo policial na íntegra e reafirmou estar dopada. Ela aproveitou para questionar o médico do Instituto Médico Legal (IML). “Há evidências de ato libidinoso que possa ser relacionado ao delito em apuração? Sim. O estuprador, nas únicas filmagens que foram entregues, mostra a escada que dá o ao matadouro. Ele sobe ‘arrumado’ e desce limpando a boca e com a camiseta para fora da bermuda. Eu estava claramente dopada! ‘Há vestígios de violência para essa prática? Incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias? Perigo de vida">Instagram.
Em um dos milhares de comentários, uma pessoa escreveu. “Esquisito demais essa história. Por que não fez os exames e a denúncia no mesmo dia?”. A blogueira, em seguida, rebateu. “Tudo foi feito no dia 16! Os exames toxicológicos e alcoolemia demoraram meses para ficar prontos. O IML falava que faltava insumo e do nada esses exames ficaram prontos.”
A influencer falou também sobre ter sido atendida por um homem quando foi fazer um dos exames. “Primeiro que a última coisa que eu queria ver na minha frente era um homem, ainda mais me examinando toda. Constrangedor, sofrido e horrível. Cheguei com minha mãe para fazer corpo de delito ainda tremendo, mole e desorientada. Você mesmo, doutor, disse que ainda era efeito da droga. Relatei no BO, IML e HU que estava com fortes dores entre as coxas, para urinar, e não consta isso? A droga que me deram poderia ter me matado”, relatou Mariana.