Família de suspeito da morte de CEO nos EUA se pronuncia: “Arrasados”
Segundo a nota, a família de Luigi Mangione, suspeito de matar o CEO de uma seguradora de saúde nos EUA, sabe do caso apenas pelas notícias
atualizado
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A família de Luigi Mangione, suspeito de matar Brian Thompson, CEO de uma seguradora de saúde nos EUA, compartilhou um pronunciamento sobre o caso. Segundo o texto, eles não tiveram contato com o jovem e estão arrasados com as notícias.
“Infelizmente, nós não podemos comentar as notícias sobre Luigi Mangione. Nós só sabemos o que lemos na mídia”, explicaram os familiares na nota compartilhada por Nino Mangione, primo do acusado, no X, antigo Twitter.
Eles revelaram como têm se sentido desde a prisão do jovem e pediram orações. “Nossa família está chocada e devastada pela prisão do Luigi. Nós oferecemos nossas orações para a família de Brian Thompson e pedimos às pessoas que rezem por todos os envolvidos. Nós estamos devastados com as notícias.”
Entenda a morte do CEO
O presidente-executivo da UnitedHealthcare, Brian Thompson, foi assassinado no último dia 4, aos 50 anos. Ele estava em um hotel de luxo em Nova York, nos Estados Unidos, para uma conferência de investidores.
Ao deixar o local, ele teria sido abordado por um homem que usava máscara e capuz. O suspeito disparou contra ele e fugiu de bicicleta.
No local do crime, a polícia encontrou cartuchos de bala com as palavras depor, negar e defender. Os agentes acreditam que as inscrições são uma referência ao livro de Jay Feinman chamado Delay, Deny, Defend, que fala sobre as estratégias usadas por seguradores para evitar o pagamento de indenizações.
Prisão de Mangioni, suspeito da morte do CEO
Luigi Mangione foi detido na última segunda-feira (9/12). Ele foi reconhecido por uma pessoa, com base em fotos divulgadas desde o crime, enquanto estava em uma unidade do McDonald’s na cidade de Altoona.
Ao ser abordado pela polícia, ele entregou a mesma identificação falsa que o suspeito de ser atirador entregou ao se hospedar em um albergue e foi levado para interrogatório.
Com Mangione, a polícia teria encontrado um manifesto com críticas a empresas de planos de saúde por colocarem lucros acima dos cuidados com os pacientes. Além disso, ele portava uma arma similar à que foi usada para matar Brian Thompson.
