Drauzio Varella assume paixão por Rita Lee: “Confessei esse amor”

Drauzio Varella prestou homenagem a Rita Lee e relembrou de alguns momentos com a cantora, que morreu nessa segunda-feira (8/5), aos 75 anos. O médico revelou que era apaixonado pelo ícone do rock ‘n’ roll brasileiro e aproveitou para exaltá-la.

“Ela era uma libertária, ela não foi simplesmente uma menina mais avançada do que o tempo dela”, declarou Varella, ao UOL Entrevista.

10 imagens

Fechar modal.

1 de 10

Rita Lee foi internada em hospital de São Paulo, em fevereiro deste ano

Reprodução/Instagram

2 de 10

3 de 10

Com mais de 55 milhões de discos vendidos, Rita iniciou a carreira no rock, ou por pop rock, MPB, bossa nova e se aventurou até mesmo na música eletrônica. Considerada uma das artistas mais influentes do Brasil, participou de importantes revoluções no mundo da música e da sociedade

Instagram/Reprodução

4 de 10

Com mais de 50 anos de carreira, cantou ao lado de grandes nomes da música brasileira, tais como: Elis Regina, Caetano Veloso e João Gilberto. Em 2001, ganhou o Grammy Latino de melhor álbum de rock em língua portuguesa e, em 2008, foi eleita uma das maiores cantoras do país pela revista Rolling Stone

Divulgação

5 de 10

Rita Lee elogiou o livro de Xuxa

Divulgação/Rita Lee

6 de 10

A musa do rock brasileiro adora camisas em tecidos leves cheias de estampas

Divulgação/Rita Lee

7 de 10

A artista tem 73 anos

Divulgação/Rita Lee

8 de 10

Rita Lee escreve a orelha do livro de Xuxa

AgNews

9 de 10

Reprodução

10 de 10

Ela é ícone do rock brasileiro

Divulgação

Na sequência, o médico revelou a sua paixão por Rita Lee e como foi o encontro com a cantora. “Tive o prazer de conhecê-la muitos anos depois. Confessei esse amor que sentia por ela e pela Gal Costa. E ela foi muito simpática comigo”, contou.

Por fim, Drauzio Varella exaltou a postura e a carreira da cantora. “As coisas que ela fazia, a música, o comportamento pessoal dela foram revolucionários. Ela ajudou tantas meninas que, na época, demorariam mais para entender o que era a vida de uma mulher, definir a própria sexualidade. E fazia isso com um talento tremendo, com músicas que a gente ouvia e saía pulando”, completou.