Carlinhos Brown opina sobre o Carnaval: “Já precisava ser repensado”
Em entrevista a New Mag, o cantor falou os 10 anos como técnico do ‘The Voice Brasil’, defende a tolerância às religiões e muito mais
atualizado
Compartilhar notícia

Carlos Brau já era um percussionista requisitadíssimo quando, em 1989, os versos de Meia lua inteira, sua canção gravada por Caetano Veloso, entrou na trilha da novela Tieta” da TV Globo, e ganhou o país. O músico ou a ser requisitado também como compositor. Carlos Brau virou Carlinhos Brown (e, em 2003, Carlito Marrón no mercado latino) e iniciou, a partir dos anos 1990, parcerias com nomes como Marisa Monte e Arnaldo Antunes, com os quais viria a formar Os Tribalistas. O tempo só fez bem ao artista, às voltas agora com um novo trabalho, Sim Zás, no qual revisita alguns dos seus sucessos de outros carnavais.
O álbum marca também os 60 anos do cantor, para quem “sempre é tempo de começar e recomeçar”, como atesta em entrevista ao NEW MAG. Falando em recomeço, Caetano Veloso gravou no seu álbum mais recente, Meu coco, o samba-reggae Noite de cristal. Gravada por Maria Bethânia em 1988, a faixa ganhou de Brown na época um acompanhamento percussivo feito com a boca. Pois o tal acompanhamento (Abandadolodum) é reproduzido por Caetano na sua gravação, mostrando que Brown é (e sempre será) mais que inventivo: único no que faz.
Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.
Quer ficar por dentro do mundo dos famosos e receber as notícias direto no seu Telegram? Entre no canal do Metrópoles: https://t.me/metropolesfamosos