Vídeo: acusado de estupro, Gabriel Monteiro deixa a prisão após 2 anos
Ex-vereador do Rio de Janeiro é acusado de estupro contra uma mulher de 23 anos. Gabriel Monteiro nega a acusação
atualizado
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O ex-vereador Gabriel Monteiro deixou a prisão na noite dessa sexta-feira (21/3) após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele foi recebido pelo pai, o deputado federal Roberto Monteiro (PL-RJ), e a irmã, a deputada estadual do Rio de Janeiro Giselle Monteiro (PL-RJ).
Entenda o caso
- Gabriel Monteiro estava preso desde novembro de 2022, suspeito de estupro contra uma jovem de 23 anos;
- Monteiro teve o mandato de vereador cassado ainda em 2022 por quebra de decoro parlamentar;
- O ex-vereador também era policial militar, mas foi expulso da corporação por deserção;
- Em liberdade, Gabriel Monteiro deverá fazer o uso de tornozeleira eletrônica e não poderá deixar o Rio de Janeiro.
Gabriel Monteiro estava preso em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, e deverá cumprir uma série de medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica e não poderá deixar o Rio de Janeiro.
O ex-vereador foi preso preventivamente em novembro de 2022, logo depois, ele teve o mandato cassado pela Câmara Municipal do Rio por quebra de decoro parlamentar por encenação com uma menor de idade em um shopping e ter gravado relação sexual com uma menor de idade.
Confira o momento de Gabriel Monteiro deixa a prisão:
A Sexta Turma do STJ decidiu, por unanimidade, soltar Gabriel Monteiro. O ex-vereador é acusado de ter estuprado uma jovem de 23 anos, no Rio de Janeiro. Segundo a vítima, ela teria conhecido o político em uma boate na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, e ido para casa de um amigo do ex-vereador na zona sul.
No local, Gabriel teria constringido a vítima a fazer sexo com ele, com violência, ao ar uma arma no rosto da mulher e a empurrando para cama com tapas.
Gabriel Monteiro também era policial militar do Rio de Janeiro, mas foi expulso da corporação por deserção – quando o militar deixa o posto sem autorização de um superior. O ex-vereador, que era lotado no 34º BPM (Bangu), mas teria faltado ao serviço no dia 22 de julho de 2020 e permaneceu até o dia 31 do mesmo mês sem prestar esclarecimentos sobre o paradeiro.
