{
"@context": "https://schema.org",
"@graph": [
{
"@type": "Organization",
"@id": "/#organization",
"name": "Metrópoles",
"sameAs": [
"https://www.facebook.com/metropolesdf",
"https://twitter.com/Metropoles"
],
"logo": {
"@type": "ImageObject",
"@id": "/#logo",
"url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg",
"contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg",
"caption": "Metrópoles",
"inLanguage": "pt-BR",
"width": "2560",
"height": "2560"
}
},
{
"@type": "WebSite",
"@id": "/#website",
"url": "",
"name": "Metrópoles",
"publisher": {
"@id": "/#organization"
},
"inLanguage": "pt-BR"
},
{
"@type": "ImageObject",
"@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F11%2F16083229%2FWhatsApp-Image-2020-11-16-at-08.31.55.jpeg",
"url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F11%2F16083229%2FWhatsApp-Image-2020-11-16-at-08.31.55.jpeg",
"width": "599",
"height": "401",
"inLanguage": "pt-BR"
},
{
"@type": "WebPage",
"@id": "/brasil/vereadora-de-curitiba-e-ameacada-apos-ato-por-moise-macaca-fedorenta#webpage",
"url": "/brasil/vereadora-de-curitiba-e-ameacada-apos-ato-por-moise-macaca-fedorenta",
"datePublished": "2022-02-09T15:52:17-03:00",
"dateModified": "2022-02-09T16:10:31-03:00",
"isPartOf": {
"@id": "/#website"
},
"primaryImageOfPage": {
"@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F11%2F16083229%2FWhatsApp-Image-2020-11-16-at-08.31.55.jpeg"
},
"inLanguage": "pt-BR"
},
{
"@type": "Person",
"@id": "/author/tacio-lorran",
"name": "Tácio Lorran",
"url": "/author/tacio-lorran",
"sameAs": [
"https://twitter.com/https://twitter.com/taciolorran"
],
"worksFor": {
"@id": "/#organization"
}
},
{
"@type": "NewsArticle",
"datePublished": "2022-02-09T16:10:31-03:00",
"dateModified": "2022-02-09T16:10:31-03:00",
"author": {
"@id": "/author/tacio-lorran",
"name": "Tácio Lorran"
},
"publisher": {
"@id": "/#organization"
},
"@id": "/brasil/vereadora-de-curitiba-e-ameacada-apos-ato-por-moise-macaca-fedorenta#richSnippet",
"isPartOf": {
"@id": "/brasil/vereadora-de-curitiba-e-ameacada-apos-ato-por-moise-macaca-fedorenta#webpage"
},
"image": {
"@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F11%2F16083229%2FWhatsApp-Image-2020-11-16-at-08.31.55.jpeg"
},
"inLanguage": "pt-BR",
"mainEntityOfPage": {
"@id": "/brasil/vereadora-de-curitiba-e-ameacada-apos-ato-por-moise-macaca-fedorenta#webpage"
},
"articleBody": "A vereadora de Curitiba (PR) Carol Dartora (PT) relatou, nesta quarta-feira (9/2), ter sido atacada e ameaçada, em rede social, após participar de um protesto contra assassinato do congolês Moïse Kabagambe. A petista foi chamada de “macaca fedorenta”, “preta safada” e “filha de Satã”, dentre outras ofensas. Leia também Futebol Presidente do Flu é criticado por discussão sobre racismo na Sportv Futebol Racismo: Gabigol é chamado de macaco durante jogo contra o Fluminense Brasil “Volta pra senzala”: mulher é vítima de racismo em viagem de ônibus Brasil PM diz que carro de tenor foi clonado e nega racismo em abordagem “O ato pedindo Justiça por Moïse e Durval tinha como objetivo o combate ao racismo. Estão aproveitando a distorção de sua finalidade e dos fatos para me ameaçar. Não entrei na igreja, mas não julgo quem expressa sua indignação. Nenhum tipo de violência deve ser tolerada”, escreveu Dartora, em uma rede social, junto a registros de ataques racistas que sofrera. Feminista, Dartora é a primeira vereadora negra eleita da história de Curitiba. O ato pedindo justiça por Moïse e Durval tinha como objetivo o combate ao racismo. Estão aproveitando a distorção de sua finalidade e dos fatos para me ameaçar. Não entrei na igreja, mas não julgo quem expressa sua indignação. Nenhum tipo de violência deve ser tolerada. pic.twitter.com/yLeygCHu7S — Carol Dartora (@acaroldartora) February 9, 2022 Moïse foi morto, em 24 de janeiro, depois de ser espancado com chutes, socos e golpes com um taco de beisebol. Já Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi morto pelo próprio vizinho, na porta de casa, em São Gonçalo, na noite da última quarta-feira (2/2). Segundo a polícia, ele foi baleado ao ser confundido com um bandido. Curitibanos realizaram um protesto nesse sábado (5/2). Manifestantes invadiram a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos durante o ato. 13 imagensFechar modal.1 de 13O congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, foi morto na segunda-feira (24/1), próximo a um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro Reprodução 2 de 13Para escapar da violência e da fome no Congo, Moïse se mudou para o Rio de Janeiro em fevereiro de 2011, quando ainda era criança. Três anos depois, a mãe também ou a viver na capital fluminense Reprodução3 de 13Moïse trabalhava como garçom, servindo mesas na praia, e recebia por diárias, em quiosque próximo ao Posto 8 da praia da Barra, na zona oeste da capital Arquivo Pessoal4 de 13 Moïse Kabagambe foi morto a pauladas, no final de janeiro, no quiosque onde trabalhava na Barra da TijucaReprodução5 de 13Imagens da câmera de segurança do estabelecimento mostram Moïse conversando com funcionários do quiosque. Em determinado momento, os ânimos se acirraram, e um dos homens pega um pedaço de madeira. Moïse tenta se defender com uma cadeira Reprodução6 de 13O homem que ameaçou Moïse deixou o local e, momentos depois, retornou com outras cinco pessoas, que amarraram os pés e as mãos do rapaz, e o espancaram até a morte Divulgação 7 de 13Segundo testemunhas, o jovem foi agredido por, pelo menos, 15 minutos. Pedaços de madeira e um taco de beisebol foram usados para desferir os golpes contra ele. Policiais encontraram o corpo de Moïse, amarrado e já sem vida, em uma escada Arquivo Pessoal8 de 13Familiares do congolês só souberam da morte quase 12h depois do crime, na terça-feira (25/1). O jovem foi enterrado no Cemitério de Irajá, na zona norte da cidade Reprodução/TV Globo 9 de 13Os familiares também atribuem o crime ao racismo e à xenofobia, que é o preconceito contra estrangeiros. Além disso, eles denunciaram que, quando foram retirar o corpo do jovem no Instituto Médico-Legal (IML), a vítima estaria sem os órgãosReprodução/TV Globo10 de 13Perícia realizada pelo IML indicou que Moïse tinha várias \"áreas hemorrágicas de contusão\" e também vestígios de broncoaspiração de sangue. Testemunhas afirmaram que a vítima implorou para que não o matassemReprodução11 de 13Até o momento, oito pessoas já foram ouvidas por agentes da Polícia Civil. Segundo a família, cinco investigados estavam envolvidos no assassinato de Moïse Reprodução12 de 13Na terça-feira (1º/2), um dos funcionários do quiosque se apresentou na delegacia e confessou ser um dos agressores. Segundo ele, os suspeitos tentaram evitar que o trabalhador agredisse um idoso, mas ninguém devia salário para a vítima Reprodução 13 de 13Em nota ao Metrópoles, a Polícia Civil afirma que periciou o local e analisou imagens de câmeras de segurança. As diligências estão em andamento para identificar os autores Reprodução Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.",
"keywords": "Rio de Janeiro, Racismo, curitiba",
"headline": "Vereadora é ameaçada após ato por Moïse: “Macaca fedorenta”",
"locationCreated": {
"@type": "Place",
"name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil",
"geo": {
"@type": "GeoCoordinates",
"latitude": "-15.7865938",
"longitude": "-47.8870338"
}
}
}
]
}Vereadora é ameaçada após ato por Moïse: “Macaca fedorenta” | Metrópolesbody {
font-family: 'Merriweather', serif;
}
@font-face {
font-family: 'Merriweather-Regular';
src:
local('Merriweather-Regular'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff');
font-display: swap;
}
@font-face {
font-family: 'Merriweather-Bold';
src:
local('Merriweather-Bold'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff');
font-display: swap;
}
@font-face {
font-family: 'Merriweather-Heavy';
src:
local('Merriweather-Heavy'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff');
font-display: swap;
}
@font-face {
font-family: 'Merriweather-Italic';
src:
local('Merriweather-Italic'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'),
url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff');
font-display: swap;
}
1 de 1 Carol Dartora
- Foto: Reprodução redes sociais
A vereadora de Curitiba (PR) Carol Dartora (PT) relatou, nesta quarta-feira (9/2), ter sido atacada e ameaçada, em rede social, após participar de um protesto contra assassinato do congolês Moïse Kabagambe.
A petista foi chamada de “macaca fedorenta”, “preta safada” e “filha de Satã”, dentre outras ofensas.
“O ato pedindo Justiça por Moïse e Durval tinha como objetivo o combate ao racismo. Estão aproveitando a distorção de sua finalidade e dos fatos para me ameaçar. Não entrei na igreja, mas não julgo quem expressa sua indignação. Nenhum tipo de violência deve ser tolerada”, escreveu Dartora, em uma rede social, junto a registros de ataques racistas que sofrera.
O ato pedindo justiça por Moïse e Durval tinha como objetivo o combate ao racismo. Estão aproveitando a distorção de sua finalidade e dos fatos para me ameaçar. Não entrei na igreja, mas não julgo quem expressa sua indignação. Nenhum tipo de violência deve ser tolerada. pic.twitter.com/yLeygCHu7S
Moïse foi morto, em 24 de janeiro, depois de ser espancado com chutes, socos e golpes com um taco de beisebol.
Já Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi morto pelo próprio vizinho, na porta de casa, em São Gonçalo, na noite da última quarta-feira (2/2). Segundo a polícia, ele foi baleado ao ser confundido com um bandido.
O congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, foi morto na segunda-feira (24/1), próximo a um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro
Reprodução
2 de 13
Para escapar da violência e da fome no Congo, Moïse se mudou para o Rio de Janeiro em fevereiro de 2011, quando ainda era criança. Três anos depois, a mãe também ou a viver na capital fluminense
Reprodução
3 de 13
Moïse trabalhava como garçom, servindo mesas na praia, e recebia por diárias, em quiosque próximo ao Posto 8 da praia da Barra, na zona oeste da capital
Arquivo Pessoal
4 de 13
Moïse Kabagambe foi morto a pauladas, no final de janeiro, no quiosque onde trabalhava na Barra da Tijuca
Reprodução
5 de 13
Imagens da câmera de segurança do estabelecimento mostram Moïse conversando com funcionários do quiosque. Em determinado momento, os ânimos se acirraram, e um dos homens pega um pedaço de madeira. Moïse tenta se defender com uma cadeira
Reprodução
6 de 13
O homem que ameaçou Moïse deixou o local e, momentos depois, retornou com outras cinco pessoas, que amarraram os pés e as mãos do rapaz, e o espancaram até a morte
Divulgação
7 de 13
Segundo testemunhas, o jovem foi agredido por, pelo menos, 15 minutos. Pedaços de madeira e um taco de beisebol foram usados para desferir os golpes contra ele. Policiais encontraram o corpo de Moïse, amarrado e já sem vida, em uma escada
Arquivo Pessoal
8 de 13
Familiares do congolês só souberam da morte quase 12h depois do crime, na terça-feira (25/1). O jovem foi enterrado no Cemitério de Irajá, na zona norte da cidade
Reprodução/TV Globo
9 de 13
Os familiares também atribuem o crime ao racismo e à xenofobia, que é o preconceito contra estrangeiros. Além disso, eles denunciaram que, quando foram retirar o corpo do jovem no Instituto Médico-Legal (IML), a vítima estaria sem os órgãos
Reprodução/TV Globo
10 de 13
Perícia realizada pelo IML indicou que Moïse tinha várias "áreas hemorrágicas de contusão" e também vestígios de broncoaspiração de sangue. Testemunhas afirmaram que a vítima implorou para que não o matassem
Reprodução
11 de 13
Até o momento, oito pessoas já foram ouvidas por agentes da Polícia Civil. Segundo a família, cinco investigados estavam envolvidos no assassinato de Moïse
Reprodução
12 de 13
Na terça-feira (1º/2), um dos funcionários do quiosque se apresentou na delegacia e confessou ser um dos agressores. Segundo ele, os suspeitos tentaram evitar que o trabalhador agredisse um idoso, mas ninguém devia salário para a vítima
Reprodução
13 de 13
Em nota ao Metrópoles, a Polícia Civil afirma que periciou o local e analisou imagens de câmeras de segurança. As diligências estão em andamento para identificar os autores