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No entanto, algumas chamam mais atenção de especialistas: as classificadas como de preocupação e as de interesseViktor Forgacs/ Unsplash2 de 14De acordo com a OMS, variantes consideradas de preocupação são aquelas que possuem aumento da transmissibilidade e da virulência, mudança na apresentação clínica da doença ou diminuição da eficácia de vacinas e terapias disponíveisMorsa Images/ Getty Images3 de 14Já as variantes de interesse apresentam mutações que alteram o fenótipo do vírus e, assim, causam transmissões comunitárias, detectadas em vários paísesPeter Dazeley/ Getty Images4 de 14Apesar da alta taxa de transmissão, a Ômicron possui sintomas menos agressivos que o coronavírusGetty Images5 de 14Em setembro de 2020, a variante Alfa foi identificada pela primeira vez no Reino Unido. Ela possui alta taxa de transmissão e já foi localizada em mais de 80 países. 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Especialistas acreditam que a Delta pode causar sintomas mais severos do que as demaisFábio Vieira/Metrópoles9 de 14Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron também foi classificada pela OMS como de preocupação. Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, número superior ao das demais variantes, é mais resistente às vacinas e se espalha facilidadeAndriy Onufriyenko/ Getty Images10 de 14Classificada pela OMS como variante de interesse, a Mu foi identificada pela primeira vez na Colômbia e relatada em ao menos 40 países. Apesar de ter domínio baixo quando comparada às demais cepas, a Mu tem maior prevalência na Colômbia e no EquadorCallista Images/Getty Images11 de 14Apesar de apresentar diversas mutações que a tornam mais transmissível, a variante Lambda é menos severa do que a Delta, e é classificada pela OMS como de interesse. Ela foi identificada pela primeira vez no PeruJosué Damacena/Fiocruz12 de 14Localizada nos Estados Unidos, a variante Épsilon é considerada de interesse pela OMS. Isso porque a cepa possui a capacidade de comprometer tanto a proteção adquirida por meio de vacinas quanto a resistência adquirida por meio da infecção pelo vírusGetty Images13 de 14As variantes Zeta, identificada no Brasil; Teta, relatada nas Filipinas; Capa, localizada na índia; Lota, identificada nos Estados Unidos; e Eta não são mais consideradas de interesse pela OMS. Essas cepas fazem parte do grupo de variantes sob monitoramento, que apresentam risco menorGetty Images14 de 14Identificada pela primeira vez na França, a Deltacron combina características das mutações Delta e Ômicron. Segundo a diretora da OMS, Maria Van Kerkhove, ainda não há evidências de que a nova variante seja mais grave do que a Delta ou a Ômicron separadamente. 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Leia também Brasil Covid: Anvisa aprova uso emergencial de vacinas bivalentes da Pfizer Brasil Covid: vacinação mais acelerada poderia salvar cerca de 47 mil idosos Igor Gadelha Deputada quer explicação de Queiroga sobre novas vacinas contra Covid Saúde Covid: Fiocruz alerta para baixa cobertura vacinal entre crianças Aprovação das vacinas A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade, na terça-feira (22/11), o uso emergencial das versões bivalentes da vacina da Pfizer contra a Covid-19. São os imunizantes Comirnaty Bivalente BA1 e Comirnaty Bivalente BA4/BA5, que atualizam a vacina monovalente aplicada atualmente. O objetivo é ampliar a proteção, abrangendo subvariantes da Ômicron. A farmacêutica solicitou a aplicação das vacinas como dose de reforço na população a partir de 12 anos de idade. As fórmulas bivalentes, no entanto, não são recomendadas para o esquema inicial da vacinação — primeira e segunda doses. De acordo com o laboratório, os frascos com a vacina bivalente terão cor cinza, diferente dos demais, para ajudar a distingui-los. Aumento de casos No Twitter, Queiroga também pediu que a população procure postos de saúde para tomar as doses de reforço contra a Covid-19. O ministro ressaltou o aumento de 161% na média móvel de casos da doença nos últimos 14 dias. A situação é acentuada pela chegada da variante BQ.1 ao país. “Não podemos relaxar quando temos armas contra o vírus. Quase 70 milhões não tomaram a primeira dose de reforço, e mais de 32 milhões já poderiam ter tomado a segunda dose de reforço”, escreveu. Veja a publicação: Venho mais uma vez fazer um apelo a todos os brasileiros: vacinem-se contra a Covid-19, atualizem a caderneta de vacinação contra a doença. Hoje, a média móvel de novos casos de Covid-19 aumentou 161% nos últimos 14 dias. Não podemos relaxar quando temos as armas contra o vírus. — Marcelo Queiroga 🇧🇷🇧🇷 (@mqueiroga2) November 23, 2022 Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Vacinas atualizadas contra Ômicron chegam em breve, diz Queiroga

Anvisa aprovou, na tarde de terça-feira (22/11), vacinas bivalentes da Pfizer contra a Covid-19. Imunizantes protegem contra subvariantes

atualizado

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Imagem colorida mostra ministro Saúde Marcelo Queiroga - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra ministro Saúde Marcelo Queiroga - Metrópoles - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quarta-feira (23/11), que o órgão divulgará o cronograma de entrega de vacinas bivalentes da Pfizer contra a Covid-19 nas próximas semanas.

Aprovados na terça-feira (22/11) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os imunizantes aram por atualização que garante proteção contra as variantes Ômicron BA.1 e BA.4/BA.5 da Covid-19.

Segundo Queiroga, o contrato firmado entre o Ministério da Saúde e a Pfizer contempla a entrega das doses atualizadas. “Em breve, teremos o cronograma de envio dos lotes. As vacinas são efetivas contra óbitos e formas graves da doença”, disse o ministro.

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De acordo com a OMS, variantes consideradas de preocupação são aquelas que possuem aumento da transmissibilidade e da virulência, mudança na apresentação clínica da doença ou diminuição da eficácia de vacinas e terapias disponíveis
Já as variantes de interesse apresentam mutações que alteram o fenótipo do vírus e, assim, causam transmissões comunitárias, detectadas em vários países
Apesar da alta taxa de transmissão, a Ômicron possui sintomas menos agressivos que o coronavírus
Em setembro de 2020, a variante Alfa foi identificada pela primeira vez no Reino Unido. Ela possui alta taxa de transmissão e já foi localizada em mais de 80 países. Apesar de ser considerada como de preocupação, as vacinas em uso são extremamente eficazes contra ela
Com mutações resistentes, a variante Beta também foi classificada como de preocupação pela OMS. Identificada pela primeira vez na África do Sul, ela possui alto poder de transmissão, consegue reinfectar pessoas que se recuperaram da Covid-19, incluindo já vacinadas, e está presente em mais de 90 países
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Desde o início da pandemia, dezenas de cepas da Covid-19 surgiram pelo mundo. No entanto, algumas chamam mais atenção de especialistas: as classificadas como de preocupação e as de interesse

Viktor Forgacs/ Unsplash
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De acordo com a OMS, variantes consideradas de preocupação são aquelas que possuem aumento da transmissibilidade e da virulência, mudança na apresentação clínica da doença ou diminuição da eficácia de vacinas e terapias disponíveis

Morsa Images/ Getty Images
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Já as variantes de interesse apresentam mutações que alteram o fenótipo do vírus e, assim, causam transmissões comunitárias, detectadas em vários países

Peter Dazeley/ Getty Images
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Apesar da alta taxa de transmissão, a Ômicron possui sintomas menos agressivos que o coronavírus

Getty Images
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Em setembro de 2020, a variante Alfa foi identificada pela primeira vez no Reino Unido. Ela possui alta taxa de transmissão e já foi localizada em mais de 80 países. Apesar de ser considerada como de preocupação, as vacinas em uso são extremamente eficazes contra ela

Aline Massuca/Metrópoles
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Com mutações resistentes, a variante Beta também foi classificada como de preocupação pela OMS. Identificada pela primeira vez na África do Sul, ela possui alto poder de transmissão, consegue reinfectar pessoas que se recuperaram da Covid-19, incluindo já vacinadas, e está presente em mais de 90 países

Morsa Images/ Getty Images
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A variante Gama foi identificada pela primeira vez no Brasil e também é considerada de preocupação. Ela possui mais de 30 mutações e consegue escapar das respostas imunológicas induzidas por imunizantes. Apesar disso, estudos comprovam que vacinas disponíveis oferecem proteção

NIAID/Flickr
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A variante Delta era considerada a mais transmissível antes da Ômicron. Identificada pela primeira vez na Índia, essa variante está presente em mais de 80 países e é classificada pela OMS como de preocupação. Especialistas acreditam que a Delta pode causar sintomas mais severos do que as demais

Fábio Vieira/Metrópoles
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron também foi classificada pela OMS como de preocupação. Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, número superior ao das demais variantes, é mais resistente às vacinas e se espalha facilidade

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Classificada pela OMS como variante de interesse, a Mu foi identificada pela primeira vez na Colômbia e relatada em ao menos 40 países. Apesar de ter domínio baixo quando comparada às demais cepas, a Mu tem maior prevalência na Colômbia e no Equador

Callista Images/Getty Images
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Apesar de apresentar diversas mutações que a tornam mais transmissível, a variante Lambda é menos severa do que a Delta, e é classificada pela OMS como de interesse. Ela foi identificada pela primeira vez no Peru

Josué Damacena/Fiocruz
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Localizada nos Estados Unidos, a variante Épsilon é considerada de interesse pela OMS. Isso porque a cepa possui a capacidade de comprometer tanto a proteção adquirida por meio de vacinas quanto a resistência adquirida por meio da infecção pelo vírus

Getty Images
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As variantes Zeta, identificada no Brasil; Teta, relatada nas Filipinas; Capa, localizada na índia; Lota, identificada nos Estados Unidos; e Eta não são mais consideradas de interesse pela OMS. Essas cepas fazem parte do grupo de variantes sob monitoramento, que apresentam risco menor

Getty Images
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Identificada pela primeira vez na França, a Deltacron combina características das mutações Delta e Ômicron. Segundo a diretora da OMS, Maria Van Kerkhove, ainda não há evidências de que a nova variante seja mais grave do que a Delta ou a Ômicron separadamente. Com dois casos identificados no Brasil, no início de março de 2022, a cepa também já foi encontrada em países da Europa e nos Estados Unidos

Getty Images

A Pfizer não estipulou data para o envio dos imunizantes, mas ressaltou, em nota, que a entrega deve ser iniciada “nas próximas semanas”.

“As vacinas bivalentes mostraram induzir resposta imunológica robusta para as variantes Ômicron em circulação (BA.1 e BA.4/BA.5), e para outras variantes de preocupação, incluindo o vírus original. Elas também mantêm bom perfil de segurança e tolerabilidade”, informou a farmacêutica.

Aprovação das vacinas

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade, na terça-feira (22/11), o uso emergencial das versões bivalentes da vacina da Pfizer contra a Covid-19.

São os imunizantes Comirnaty Bivalente BA1 e Comirnaty Bivalente BA4/BA5, que atualizam a vacina monovalente aplicada atualmente. O objetivo é ampliar a proteção, abrangendo subvariantes da Ômicron.

A farmacêutica solicitou a aplicação das vacinas como dose de reforço na população a partir de 12 anos de idade. As fórmulas bivalentes, no entanto, não são recomendadas para o esquema inicial da vacinação — primeira e segunda doses.

De acordo com o laboratório, os frascos com a vacina bivalente terão cor cinza, diferente dos demais, para ajudar a distingui-los.

Aumento de casos

No Twitter, Queiroga também pediu que a população procure postos de saúde para tomar as doses de reforço contra a Covid-19. O ministro ressaltou o aumento de 161% na média móvel de casos da doença nos últimos 14 dias. A situação é acentuada pela chegada da variante BQ.1 ao país.

“Não podemos relaxar quando temos armas contra o vírus. Quase 70 milhões não tomaram a primeira dose de reforço, e mais de 32 milhões já poderiam ter tomado a segunda dose de reforço”, escreveu. Veja a publicação:

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