União tem 300 imóveis à venda em fevereiro. Mais caro custa R$ 1,4 mi
A transação é realizada por meio da Empresa Gestora de Ativos (Emgea) da istração Pública Federal
atualizado
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A União colocou, durante o mês de fevereiro, 300 imóveis à venda em todo o Brasil. Os espaços são vendidos por valores de R$ 44 mil a R$ 1,4 milhão. A transação é realizada por meio da Empresa Gestora de Ativos (Emgea) da istração Pública Federal.
De acordo com a organização, todos os imóveis estão quitados e a aquisição não oferece dívidas a serem pagas pelo comprador. Por meio da plataforma, interessados podem adquirir espaços com até 63% de desconto.
O imóvel mais caro da lista custa R$ 1.436.152,50, e é uma casa localizada no Bairro do Cordeiro, em São Paulo, com área de 343m². A lista também conta com apartamentos, salas comerciais, prédios e lotes, em todas as regiões do país.
No Distrito Federal, há três imóveis. Em Sobradinho, o apartamento residencial de 2 dormitórios, com 106,16 m² de área total tem preço inicial de R$ 171.678.
Em Taguatinga, são dois apartamentos residenciais, ambos de 3 dormitórios. O primeiro fica no Residencial Firenze, com área total de 125,16 m² e valor inicial de R$ 212.616. Já no Edifício Caribe, o imóvel com 97,46 m² de área total custa inicialmente R$ 165.075.
Vendas
Em outubro do ano ado, o Metrópoles mostrou que a União pretende arrecadar R$ 30 bilhões em vendas até 2022. Naquela época, o patrimônio imobiliário da istração Pública Federa chegava a 750 mil imóveis cadastrados. De todos os espaços da União, até outubro, 53 mil estavam reservados para uso do governo.
A venda de imóveis é uma das alternativas para evitar gastos com espaços desocupados. Segundo a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), em 2019, o governo gastou R$ 3,2 milhões com manutenção de locais vazios.