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Tragédia: dois prédios desabam no Rio de Janeiro. Há mortos e feridos

O Corpo de Bombeiros procuram por 17 pessoas que estão desaparecidas. Dois moradores perderam a vida

atualizado

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¡rea onde prÈdios desabaram È dominada por milÌcias, com construÁıes irregulares
1 de 1 ¡rea onde prÈdios desabaram È dominada por milÌcias, com construÁıes irregulares - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

Dois prédios desabaram na zona oeste do Rio de Janeiro na manhã desta sexta-feira (12/4). De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, ao menos duas pessoas morreram com a tragédia e outras 10 se feriram. Os militares procuram por moradores que ainda estão desaparecidos.

Segundo relatos de moradores da região que viram o momento da queda dos prédios, três vítimas de uma mesma família, entre elas uma criança de 8 anos, foram resgatadas com vida antes da chegada dos militares. O trabalho do Corpo de Bombeiros teve início por volta das 7h20.

Uma delas, Adilma Rodrigues foi encaminhada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. O marido dela e a filha do casal, de apenas 10 anos, teriam sido levados para outras unidades de saúde.

Veja imagens do local:

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Dois prédios desabaram na Muzema, em abril de 2019, deixando 24 pessoas mortas
Dois prédios desabaram na Muzema, em abril de 2019, deixando 24 pessoas mortas
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Morador retirado com vida dos escombros
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As estruturas, situadas na comunidade de Muzema, têm entre quatro e seis andares e, segundo a Prefeitura do Rio, são construções irregulares. Há informações de que tanto a região quanto os prédios que desabaram são controlados pela milícia.

Segundo a Prefeitura, os prédios “eram construções não autorizadas pelos órgãos municipais”. Em nota, o governo municipal informou que os edifícios estavam interditados desde novembro de 2018.

A região das construções — que incluem outros edifícios — é uma área de proteção ambiental (APA) que só permite casas. “Na Muzema, as construções não obedecem aos parâmetros de edificações estabelecidos, como afastamento frontal, gabarito, ocupação, número de unidades e de vagas”, destaca a nota.

O Rio de Janeiro se encontra em estado de calamidade e tem enfrentado chuvas fortes nos últimos dias. Na quarta-feira (10), ao menos 10 pessoas morreram e bairros ficaram submersos. Em 24 horas, a chuva chegou a 323 milímetros, de acordo com dados do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, lamentou o ocorrido. Ele usou a conta oficial no Twitter para comentar a tragédia. “Infelizmente, já há mortos e feridos vítimas do desabamento. Nossos bombeiros, como sempre, fazendo seu melhor”, disse.

Após a tragédia, parlamentares cobraram mais ações da Prefeitura do Rio para diminuir a interferência de milícias na região. O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) pediu solidariedade às famílias afetadas.

A todo momento, parentes de vítimas e de atingidos chegam ao local em busca de informações. O Corpo de Bombeiros estão atualizando uma lista com os nomes e contatos dos moradores dos edifícios que desmoronaram e das edificações vizinhas. Homens de seis batalhões atua no resgate.

 

 

 

 

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