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Gleisi Hoffmann sobre R$ 400 do Auxílio Brasil: “Aumento pífio”

“O povo não vai ser enganado com isso”, afirmou a presidente nacional do PT em entrevista ao vivo ao Metrópoles

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Gleisi Hoffmann
1 de 1 Gleisi Hoffmann - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em entrevista ao Metrópoles, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), criticou o Auxílio Brasil, programa social que vai substituir o Bolsa Família. A parlamentar afirmou que a iniciativa do governo federal é meramente eleitoreira e classificou o possível aumento para R$ 400 como “pífio”. “O povo não vai ser enganado com isso”, disse.

“O Bolsa Família é o maior programa de renda do mundo. O que o Bolsonaro quer fazer agora é um programa que desestrutura a relação e a visão estratégica de combate à pobreza e à miséria [do Bolsa Família], dá um aumento pífio de mais R$ 100 em cima do auxílio emergencial e não tem nenhum acompanhamento mais estruturado por parte do Sistema Único de Assistência Social”, assinalou (confira a partir de 15’).

Na avaliação da líder partidária, o projeto não terá impacto nas urnas nem na redução da desigualdade social. “Não vai fazer diferença no enfrentamento à situação de pobreza que nós estamos vivendo no Brasil. Nós temos uma inflação alta, um desemprego enorme, as pessoas tendo que se virar para sobreviver. Então, mesmo esse aumento de R$ 100 que ele quer dar não vai conseguir fazer com que as pessoas saiam dessa situação mais difícil”, avaliou. “Não é fácil enganar o povo nem comprar o voto. Bolsonaro que não ache que fazendo um programa como esse, sem tomar outras medidas para cuidar da população, o povo pobre vai votar nele, não vai acontecer isso”, enfatizou a deputada.

Confira:

Há menos de um ano das eleições presidenciais, Gleisi afirmou que a legenda “não escolhe adversário”. A parlamentar, no entanto, disse que alianças para a disputa eleitoral ainda não é prioridade para a sigla e para o ex-presidente Lula. “Estamos em uma fase de muitas conversas com partidos e lideranças, mas não propriamente com vistas a coligações para 2022. A gente tem conversado sobre como fortalecer uma oposição a Bolsonaro, que é o que nos une”, salientou.

Ciro e Moro
Gleisi criticou as recentes falas de Ciro Gomes em relação às gestões petistas e frisou que “qualquer unidade vai depender muito da postura”. “O que Ciro vem fazendo não está ajudando em nada, e está prejudicando ele”, ressaltou. A deputada ainda questionou: “Se ele tinha tanta crítica, tanta denúncia, por que ele não fez quando estava no governo?”.

Sobre uma possível candidatura do ex-juiz Sergio Moro ao Planalto, Gleisi disse que seria uma boa oportunidade para ele “se explicar”. “Acho bom que o Moro venha ao sol, ele tem muita coisa a explicar, ele tem muita responsabilidade”, assinalou. “A situação dele [como juiz] era muito fácil, agora ele vai ter o contraditório e vai ter de explicar”, pontuou.

I da Covid-19

Gleisi elogiou o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (I) da Covid-19 e cobrou ações da Câmara dos Deputados diante da conclusão do relatório. “Temos que pegar o que a I levantou e ir pra cima, tanto aqui na Câmara, com a abertura de processo de impeachment, pressionando o [Arthur] Lira [presidente da Câmara], quanto nas investigações no âmbito do Ministério Público, da Polícia Federal, e também no Tribunal Internacional”, frisou (7’20”).

A parlamentar diz esperar que o procurador-geral da República, Augusto Aras, um dos destinatários do texto, “tenha postura de um homem que representa o Estado, e não o governo, e encaminhe [os pedidos de indiciamento]”. “Pela contundência do relatório, se ele não encaminhar, ele vai ser conivente e corresponsável”, afirmou (12’29”).

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