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Bloqueios A lista dos alvos do bloqueio – que abrange imóveis, veículos, valores financeiros em contas e outros bens – foi elaborada com o auxílio de dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e inclui apenas os que contrataram ônibus apreendidos transportando pessoas que participaram dos atos golpistas. No pedido de cautelar apresentado à Justiça, a AGU sustentou que os envolvidos devem responder pelos danos solidariamente com os depredadores efetivos, uma vez que a “a aglomeração de pessoas com fins não pacíficos só foi possível graças ao financiamento e à atuação das pessoas listadas no polo ivo, o que culminou nos atos de vandalismo às dependências dos três Poderes da República” e no “vultoso prejuízo material” causado aos prédios públicos federais. Grupo especial A AGU criou, nessa quarta-feira (11/1), o Grupo Especial de Defesa da Democracia (GEDD). A instituição do órgão é uma reação aos atos antidemocráticos e às invasões da sede dos Três Poderes. 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STF: estimativa inicial de prejuízo após atos de 8/1 chega a R$ 5,9 mi

No Palácio do Planalto, prejuízos são estimados em R$ 7,978 milhões. Já no Congresso Nacional, de R$ 6,539 milhões

atualizado

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Agentes da Polícia Federal efetuam perícia no prédio-sede do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta segunda-feira (09/01). O prédio foi invadido e depredado por militantes bolsonaristas no dia de ontem (08/01)
1 de 1 Agentes da Polícia Federal efetuam perícia no prédio-sede do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta segunda-feira (09/01). O prédio foi invadido e depredado por militantes bolsonaristas no dia de ontem (08/01) - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Supremo Tribunal Federal (STF) informou à Advocacia-Geral da União (AGU) a estimativa parcial dos custos de reparação da sede da Corte depois do vandalismo sofrido nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O STF estima os danos em R$ 5,923 milhões, até o momento.

Assim, somados aos prejuízos da sede do Congresso Nacional, da ordem de R$ 6,539 milhões, e aos do Palácio do Planalto, de R$ 7,978 milhões, que foram objeto da ação cautela proposta na semana ada pela AGU, esses valores totalizam R$ 18,503 milhões.

Nesta quinta-feira (19/1), a AGU ampliou o pedido de bloqueio de bens de empresas e participantes dos atos de 8 de janeiro. O valor inicial requerido pela AGU à 8ª Vara Federal de Brasília era de R$ 6,5 milhões. No entanto, na petição ajuizada, foi requerido o aumento desse valor para R$ 18,5 milhões.

A solicitação visa garantir o ressarcimento à União dos prejuízos causados pela depredação do patrimônio público nos atos antidemocráticos ocorridos no último dia 8 na Praça dos Três Poderes.

Até o momento, a AGU identificou pelo menos 52 pessoas e sete empresas que atuaram no financiamento de transportes dos terroristas que atacaram prédios públicos. Com os dados apurados, a AGU pediu à Justiça Federal do DF que faça o bloqueio de bens desses empresários.

Pelo pedido, o dinheiro pode ser usado para reparar os danos causados aos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF.

Bloqueios

A lista dos alvos do bloqueio – que abrange imóveis, veículos, valores financeiros em contas e outros bens – foi elaborada com o auxílio de dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e inclui apenas os que contrataram ônibus apreendidos transportando pessoas que participaram dos atos golpistas.

No pedido de cautelar apresentado à Justiça, a AGU sustentou que os envolvidos devem responder pelos danos solidariamente com os depredadores efetivos, uma vez que a “a aglomeração de pessoas com fins não pacíficos só foi possível graças ao financiamento e à atuação das pessoas listadas no polo ivo, o que culminou nos atos de vandalismo às dependências dos três Poderes da República” e no “vultoso prejuízo material” causado aos prédios públicos federais.

Grupo especial

A AGU criou, nessa quarta-feira (11/1), o Grupo Especial de Defesa da Democracia (GEDD). A instituição do órgão é uma reação aos atos antidemocráticos e às invasões da sede dos Três Poderes.

De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), o GEDD será responsável por acompanhar as apurações e investigações ligadas aos atos antidemocráticos praticados na Esplanada dos Ministérios.

O grupo também será responsável por ajuizar ações judiciais e outras medidas necessárias “para a preservação e para o ressarcimento dos danos sofridos pelo patrimônio público decorrente desses atos”.

De acordo com a portaria, o GEDD tem sete objetos de atuação:

  • Pedidos de quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico ou de dados e demais medidas cautelares;
  • Ações de improbidade istrativa, inclusive quando versarem apenas sobre ressarcimento por atos dessa natureza;
  • Ações para aplicação das sanções judiciais previstas na Lei nº 12.846/2013 (Lei Anticorrupção);
  • Ações de ressarcimento, possessórias e patrimoniais;
  • Pedidos de compartilhamento de prova em ações penais, inquéritos ou processos istrativos;
  • Pedidos de habilitação da União em processos judiciais criminais, na qualidade de assistente de acusação; e
  • Outras medidas judiciais e istrativas cabíveis para a preservação e conservação de bens, ações e políticas públicas.

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