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“Somos sub-representados”, diz líder da frente parlamentar evangélica

Ao Metrópoles, Sóstenes Cavalcante (DEM) afirmou que o grupo tem pouca presença no Congresso. Bancada conta com 115 deputados e 13 senadores

atualizado

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Flávia Said entrevista Sóstenes Cavalcante
1 de 1 Flávia Said entrevista Sóstenes Cavalcante - Foto: Metrópoles

Deputado federal pelo Democratas do Rio de Janeiro e próximo presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, Sóstenes Cavalcante avalia que o segmento ainda tem pouca presença no parlamento brasileiro. “Somos 30% da população, devemos reconhecer que ainda somos sub-representados. Atualmente, o grupo conta com 115 deputados e 13 senadores. A declaração foi dada em conversa com a repórter Flávia Said, no Metrópoles Entrevista.

Por isso, de acordo com ele, sua liderança será mais voltada a contribuir para manutenção – e aumento – de cadeiras ocupadas pelo grupo no Congresso. “É um desafio presidir a frente num ano eleitoral. A prioridade é a reeleição do máximo de colegas possível e a ampliação dessa frente, para que nós possamos ter uma representatividade à altura do que somos da população brasileira”, disse o deputado na entrevista (confira a partir 1’14”).

Questionado sobre as pautas que serão tocadas pelo segmento, o deputado citou alguns projetos caros à bancada. De acordo com ele, há a necessidade de “legislar” sobre a homofobia, já que o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) igualou o preconceito contra homossexuais ao crime de racismo.

“Para nós, é uma dose muito ácida do STF, alguns ministros já reconheceram que é um crime hediondo e pode trazer complicações para o próprio STF nessa questão. Temos um diálogo para buscar um ponto de equilíbrio. Ninguém é a favor de homofobia, mas precisamos legislar sobre isso. Em ano de eleição, é muito difícil”, disse (4’06”).

No que diz respeito à pandemia, o parlamentar se distanciou das falas do presidente, que insiste nas críticas à imunização, apesar de dizer que, assim como o mandatário, é contra a obrigatoriedade da vacina. “O aporte é uma questão de ar pelo convencimento. Eu defendo a liberdade individual, mas que todos se vacinem. Eu me vacinei, e converso no ambiente da igreja, sempre dialogando sobre a importância da vacina. A vacina protege e salva de óbito. Está mais do que provado”, declarou (24’10”).

“O DEM me deixou”

Cavalcante se mostrou preocupado com a fusão de sua sigla com o PSL, partido pelo qual Bolsonaro se elegeu, mas que deixou no início do mandato. “O DEM me deixou”, disse ele, ao responder se seria um dos “muitos parlamentares” que o presidente da República prometeu levar ao PL – sigla à qual se filiou recentemente. “Preciso ver o que vai ser essa união. Eu não sei qual vai ser a identidade ideológica desse novo partido. Estou conversando com PP, PL, Podemos, tive convite de todos”, declarou (26’25”).

Na entrevista, Sóstenes avaliou o cenário entre o eleitorado evangélico, as possibilidades de se emplacar uma terceira via nas eleições do próximo ano, e ainda as chances na corrida pelo governo do Rio de Janeiro, sua base eleitoral, e as probabilidades de que o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB) concorra ao Executivo carioca. O deputado também comentou a aprovação de André Mendonça a uma cadeira no Supremo Tribunal Federal e se manifestou sobre o que classifica como preconceito contra os evangélicos.

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