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Sérgio Camargo sobre Moïse: “Vagabundo morto por vagabundo mais forte”

Presidente da Fundação Palmares disse que morte de congolês em quiosque no Rio teve relação com “selvageria no qual vivia e transitava”

atualizado

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sergio camargo fundação palmares em uma multidão. Todos estão de costar com exceção dele, que está de terno e gravata/ Metrópoles
1 de 1 sergio camargo fundação palmares em uma multidão. Todos estão de costar com exceção dele, que está de terno e gravata/ Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, manifestou-se sobre a morte do congolês Moïse, assassinado por cobrar diárias de trabalho em quiosque no Rio de Janeiro. Camargo definiu o homem como “vagabundo morto por vagabundos mais fortes”.

De acordo com o dirigente da Fundação Palmares, o assassinato não teve relação alguma com a cor de pele de Moïse, que era negro, e sim com o “modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”.

Sérgio Camargo afirmou que o congolês “negociava com pessoas que não prestam”. A manifestação, feita nas redes sociais, foi alvo de diversas críticas.

Polícia Militar do Rio abriu investigação para apurar as denúncias de intimidação por parte de agentes feitas a parentes do congolês Moïse Kabagambe. Os familiares desistiram, nesta sexta-feira (11/2), da concessão dos quiosques onde o crime aconteceu.

De acordo com o jornal O Globo, o procurador da comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego, explicou que o motivo da desistência da família foi medo. “A família não quer mais aqueles quiosques depois que o dono disse que não sairia. Estão com medo”, afirmou o procurador ao O Globo.

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A família do jovem relatou que ele tinha ido até o quiosque cobrar o pagamento de duas diárias atrasadas. Ele deveria receber R$ 200
A Justiça decretou a prisão cautelar de Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como “Dezenove”, Brendon Alexander Luz da Silva, o “Totta”, e Fábio Pirineus da Silva, o “Belo” pela morte do congolês
As câmeras de segurança do quiosque registraram o espancamento. Por volta das 22h25, um funcionário do quiosque, de camisa listrada verde e preta, pega um pedaço de pau e contorna o freezer amarelo, durante a discussão. Moïse, de blusa preta e bermuda vermelha, pega uma cadeira e levanta a tampa da geladeira
Em seguida, ele solta o objeto e uma vassoura
Às 22:26, Moïse tira a camisa e abre o freezer. Totta, de casaco, camisa vermelha e short preto, derruba ele no chão
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O congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, foi morto na segunda-feira (24/1), próximo a um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro

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A família do jovem relatou que ele tinha ido até o quiosque cobrar o pagamento de duas diárias atrasadas. Ele deveria receber R$ 200

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A Justiça decretou a prisão cautelar de Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como “Dezenove”, Brendon Alexander Luz da Silva, o “Totta”, e Fábio Pirineus da Silva, o “Belo” pela morte do congolês

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As câmeras de segurança do quiosque registraram o espancamento. Por volta das 22h25, um funcionário do quiosque, de camisa listrada verde e preta, pega um pedaço de pau e contorna o freezer amarelo, durante a discussão. Moïse, de blusa preta e bermuda vermelha, pega uma cadeira e levanta a tampa da geladeira

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Em seguida, ele solta o objeto e uma vassoura

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Às 22:26, Moïse tira a camisa e abre o freezer. Totta, de casaco, camisa vermelha e short preto, derruba ele no chão

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O homem é derrubado no chão e imobilizado por Totta

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Logo, Belo, de camisa amarela surge no vídeo também. Ele golpeia Moïse 14 vezes com um porrete

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O congolês tenta se desvencilhar de Totta, cujo casaco acabou arrancado na luta

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Na sequência, aparece Aleson, de regata vermelha e preta, que bate mais quatro vezes no congolês. Moïse é amarrado em seguida

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Momentos depois, ao perceber que a vítima não reagia mais, Totta faz massagem cardíaca no congolês

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Os outros homens levam gelo para ajudar. A gravação do espancamento termina às 22h54, quando os homens deixam o corpo sem vida de Moïsa no local

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