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A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles “A gente está cada vez mais procurando distribuir todas essas doses com estratégias para avançarmos nesta campanha. O Ministério da Saúde está fazendo todo o trabalho para que nenhuma dose seja perdida. Estamos convocando a população brasileira para tomar essas doses. Se quem é apto a tomar seu primeiro e segundo reforço procurar o posto de vacinação, certamente nenhuma dose será perdida”, afirmou o secretário. De acordo com o gestor, cabe às farmacêuticas procurarem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para pedir ampliação do prazo de validade dos imunizantes. 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Saúde diz que “trabalha” para não perder vacinas prestes a vencer

Secretário Arnaldo Medeiros afirmou que o governo federal está atuando para distribuir as 28 milhões de doses aos estados e municípios

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O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, afirmou, nesta segunda-feira (20/6), que a pasta “trabalha em estratégias” para não perder as 28 milhões de doses de vacinas contra a Covid prestes a vencer

Relatório elaborado pela secretaria de Controle Executivo da Saúde do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que parte das doses tem prazo de vencimento previsto para os meses de julho e agosto deste ano.

A maioria, 26 milhões, são do laboratório AstraZeneca. Outro 1,9 milhão são da Pfizer. Os imunizantes custaram aos cofres públicos cerca de R$ 1,23 bilhão.

Nesta segunda, o secretário Arnaldo Medeiros disse que o governo federal trabalha para distribuir as doses aos estados e municípios. Ele convocou a população a buscar os postos de saúde e completar o esquema vacinal.

De acordo com a pasta, 22 milhões de brasileiros ainda não tomaram a segunda dose do imunizante. Outros 62 milhões ainda não receberam o primeiro reforço. Além disso, 27 milhões estão com a segunda dose de reforço em atraso.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

Westend61/GettyImages
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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

“A gente está cada vez mais procurando distribuir todas essas doses com estratégias para avançarmos nesta campanha. O Ministério da Saúde está fazendo todo o trabalho para que nenhuma dose seja perdida. Estamos convocando a população brasileira para tomar essas doses. Se quem é apto a tomar seu primeiro e segundo reforço procurar o posto de vacinação, certamente nenhuma dose será perdida”, afirmou o secretário.

De acordo com o gestor, cabe às farmacêuticas procurarem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para pedir ampliação do prazo de validade dos imunizantes.

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