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Leia também Brasil Queiroga: consulta sobre vacinação não é para ouvir “opinião de zap” Brasil Governo inicia consulta pública sobre vacinação infantil nesta 5ª Brasil Vacinação infantil: Anvisa pede mudança em texto da consulta pública Brasil Governo abrirá, na quinta, consulta pública sobre vacinação infantil “Ações tomadas com responsabilidade” Algumas horas após a consulta pública ficar ativa no site do Ministério da Saúde, o ministro Marcelo Queiroga foi até o Twitter defender e divulgar o questionário. Em três publicações, ele defendeu que o exame servirá para “proporcionar transparência” sobre as ações do governo “para toda população” e, “em especial aos pais”, para que, segundo ele, tenham segurança sobre as medidas que serão implantadas. Colocamos no ar a consulta pública sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos. 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Veja as perguntas da consulta pública sobre vacinação de crianças

Anunciada pelo ministro Marcelo Queiroga, no último sábado (18/12), a consulta tem cerca de cinco perguntas

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Na imagem colorida, uma pessoa segura uma seringa
1 de 1 Na imagem colorida, uma pessoa segura uma seringa - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

Anunciada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no último sábado (18/12), a consulta pública sobre vacinação de crianças de 5 a 11 anos teve início na noite desta quinta-feira (23/12). A pesquisa, segundo Queiroga, servirá para a população e pais dos menores. A consulta poderá ser ada no site do Ministério da Saúde até o dia 2 de janeiro.

De acordo com especialistas, a consulta pública não é a melhor maneira de avaliar uma política pública de vacinação porque a população não tem conhecimento científico sobre o assunto. O ideal seria escutar médicos, estudiosos sobre o assunto e técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que já atestaram a segurança da vacinação de crianças.

Ao Metrópoles, a médica infectologista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Raquel Stucchi, comentou que o formulário da consulta pública foi redigido para induzir o cidadão ao erro, já que as perguntas estão com “negativas”.

“Quem elabora prova sabe que não se deve fazer questões com frases negativas”, defendeu a especialista. Stucchi foi uma das pessoas que tentou responder ao questionário e recebeu a mensagem.

Depois de preencher um questionário sobre informações pessoais, com nome, documentos, e em qual qualificação o cidadão está preenchendo a pesquisa, a pessoa é direcionada para a página com as seguintes perguntas:

1. Você concorda com a vacinação em crianças de 5 a 11 anos de forma não compulsória conforme propõe o Ministério da Saúde?

2. Você concorda com a priorização, no Programa Nacional de Imunização, de crianças de 5 a 11 anos com comorbidades consideradas de risco para COVID-19 grave e aquelas com deficiência permanente para iniciarem a vacinação?

3. Você concorda que o benefício da vacinação contra a COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos deve ser analisado, caso a caso, sendo importante a apresentação do termo de assentimento dos pais ou responsáveis?

4. Você concorda que o benefício da vacinação contra a COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos deve ser analisado, caso a caso, sendo importante a prescrição da vacina pelos pediatras ou médico que acompanham as crianças?

5. Você concorda com a não obrigatoriedade da apresentação de carteira de vacinação para que as crianças frequentem as escolas ou outros estabelecimentos comerciais?

A vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, com o imunizante da Pfizer, foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) há uma semana.

De acordo com a agência reguladora, a dosagem do imunizante será pediátrica, e o frasco terá cor diferenciada da fórmula para adultos. Apesar da autorização, cabe ao governo federal adquirir as doses e incluir crianças no Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O assunto já foi rejeitado, em diversas ocasiões, pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Além disso, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defende que o tema não é consensual. Mesmo com respaldo científico da Anvisa, de entidades médicas e da Câmara Técnica que assessora o Ministério da Saúde, Queiroga acredita que a imunização das crianças ainda deve ser debatida.

“Ações tomadas com responsabilidade”

Algumas horas após a consulta pública ficar ativa no site do Ministério da Saúde, o ministro Marcelo Queiroga foi até o Twitter defender e divulgar o questionário.

Em três publicações, ele defendeu que o exame servirá para “proporcionar transparência” sobre as ações do governo “para toda população” e, “em especial aos pais”, para que, segundo ele, tenham segurança sobre as medidas que serão implantadas.

Mesmo o presidente Jair Bolsonaro (PL) ser declaradamente contrário à vacinação dos menores de idade, e até tendo endossado a perseguição à Anvisa depois da aprovação do imunizante, Queiroga também aproveitou a ocasião para defender a “responsabilidade” das tomadas de decisão do governo.

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