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Queiroga sobre queda na vacinação: “Não é um problema só no Brasil”

Desde 2017, meta de 95% da cobertura vacinal de poliomielite em crianças menores de 1 ano não é atingida; até o momento, índice está em 65%

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1 de 1 Imagem colorida mostra ministro Saúde Marcelo Queiroga - Metrópoles - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu que os baixos índices de cobertura vacinal são um problema de natureza global, e não uma dificuldade apenas do Brasil. A fala ocorreu nesta segunda-feira (17/10), em coletiva de imprensa em homenagem ao Dia Nacional da Vacinação, nesta manhã, na sede do órgão, em Brasília (DF).

“Apesar de todos os esforços do estado brasileiro, vivemos um problema mundial, que é a queda da cobertura vacinal. Isso acontece em todo o mundo, não é um problema só do Brasil”, argumentou.

No evento, a pasta apresentou dados sobre a imunização no país e convidou a população e a mídia a incentivarem que pais levem os filhos às salas de vacinação. O país vive cenário de alerta com a iminente volta de doenças que haviam sido controladas — como a poliomielite, o sarampo e a meningite.

Desde 2017, a meta de 95% da cobertura vacinal de poliomielite em crianças menores de 1 ano não é atingida. No ano ado, a imunização contra a doença ficou em 69,99%. Até o momento, em 2022, o índice está no patamar de 65,6%. 

Em planos de governo, Lula e Bolsonaro ignoram queda da cobertura vacinal

Em 6 de outubro, a Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) notificou o Ministério da Saúde sobre a investigação de possível caso de poliomielite. Trata-se de uma criança de 3 anos, hospitalizada com sintomas semelhantes ao da paralisia infantil: febre, dores musculares e redução da capacidade motora das pernas. O caso foi descartado, mas acendeu alerta para os baixos níveis de imunização contra a doença no Brasil.

No pronunciamento, Queiroga usou dois argumentos para justificar a queda nos níveis de vacinação: a questão geracional e a emergência de sáude ocasionada pela Covid-19. “Em parte, por conta das pessoas não lembrarem o que representa a doença da poliomielite. Os pais jovens de hoje não sabem o que é a poliomielite, temos de alertá-los”, disse.

Em seguida, ele citou as políticas de distanciamento social adotadas nos estados e defendeu que “forçar as pessoas a se vacinarem não funciona”.

Aqui mesmo no início dessa pandemia alguns preconizavam fechar as unidades básicas de saúde, e o que acontece quando se fecha as UBSs? Cai a cobertura vacinal. Outros defendiam fechar e fecharam as escolas e o que acontece? O esforço que se faz para vacinar as crianças diminui. Ao contrário desses que querem fechar tudo, nós tomamos medidas mais efetivas do que forçar as pessoas a se vacinar (sic), isso não funciona”. 

Vacinas contra Covid-19

O ministro também aproveitou a ocasião para criticar a gestão de governos anteriores na pasta e comentou a suposta demora em adquirir vacinas contra Covid-19, tema citado no debate da TV Band, nesse domingo (16).

“‘Ah, porque atrasou as vacinas’, quando foi aprovada a vacina no Brasil? A cerimônia foi transmitida, todo mundo viu, e ela foi automaticamente aplicada. Como podemos aplicar a vacina sem autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)">

Queiroga frisou que “toda a população brasileira sabe que não houve atraso nenhum em vacinas”, e que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que questionou o atual governo sobre o tema, estava comparando a imunização para duas enfermidades: Covid e H1N1, que não têm “nada a ver uma coisa com a outra”. 

Ao defender que o Brasil tem “uma das campanhas de vacinação mais eficientes do mundo”, o ministro concluiu: “Nós temos certeza de que hoje, até como legado da pandemia, temos um sistema de saúde bem mais forte do que era antes, forte, resiliente e capaz de atender às necessidades do povo brasileiro”.

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