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O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, avalia que o ritmo de registros de novos casos se reduziu ao longo das últimas duas semanas. Para ele, essa queda no ritmo poderia ser explicada por dois motivos distintos. Profissionais de saúde poderiam estar mais familiarizados com o problema e, com isso, o risco de notificações incorretas diminuiria. Outra possibilidade seria uma estabilização da epidemia. O pico de nascimentos de bebês com problema coincidiria com os nove meses posteriores ao auge da epidemia de zika. O pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Rivaldo Cunha, no entanto, acha precipitado falar em queda do ritmo de registros. “O padrão está mantido”, disse. Quando a declaração de emergência em saúde pública foi feita, o número de casos era de 141. No boletim seguinte, o número havia saltado para 520 (268%) No terceiro informe, os casos chegavam a 739 (42%). 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País tem quatro registros de microcefalia por hora. Férias podem ampliar surto de zika

Segundo o Ministério da Saúde, DF tem dois casos suspeitos da doença relacionados ao vírus

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1 de 1 - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As notificações de casos suspeitos de microcefalia subiram de 1.761 para 2.401 no País em uma semana – chegando a quase quatro registros por hora. Desse total, 134 tiveram confirmação para zika, em 102 essa relação foi descartada e outros 2.165 continuam sob investigação. Os registros foram feitos em 549 municípios, em 19 estados e no Distrito Federal.

Seis estados entraram pela primeira vez na lista: São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará e Rio Grande do Sul. Além do aumento de casos, o governo já teme que as festas de fim de ano espalhem o surto de zika pelo País.

As equipes do Ministério da Saúde continuam nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe e Ceará, que estão entre os mais atingidos pelo problema. A pior situação continua em Pernambuco, com 874 casos em investigação, seguido por Paraíba e Bahia, com 322 e 316 suspeitas, respectivamente.

O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, avalia que o ritmo de registros de novos casos se reduziu ao longo das últimas duas semanas.

Para ele, essa queda no ritmo poderia ser explicada por dois motivos distintos. Profissionais de saúde poderiam estar mais familiarizados com o problema e, com isso, o risco de notificações incorretas diminuiria. Outra possibilidade seria uma estabilização da epidemia. O pico de nascimentos de bebês com problema coincidiria com os nove meses posteriores ao auge da epidemia de zika.

O pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Rivaldo Cunha, no entanto, acha precipitado falar em queda do ritmo de registros. “O padrão está mantido”, disse. Quando a declaração de emergência em saúde pública foi feita, o número de casos era de 141. No boletim seguinte, o número havia saltado para 520 (268%) No terceiro informe, os casos chegavam a 739 (42%). Depois aram para 1.248 (68%) e para 1.761. “O último aumento foi muito significativo.”

Fim de ano
De acordo com o diretor, há transmissão sustentada atualmente em vários Estados, sobretudo no Nordeste. Maierovitch ite que, com as festas de fim de ano, aumenta o risco de a doença se espalhar por todo o País.

“Qualquer movimentação acelera o risco. Esse é um temor. Daí a necessidade de o viajante adotar os cuidados necessários para evitar a infecção.” A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá incluir recomendações de prevenção para os viajantes em sua página na internet.

Ele fez um apelo para que pessoas, antes de deixar suas casas durante o período de férias, façam uma proteção de locais que tenham potencial de se transformar em criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, da zika e da chikungunya. “Estamos lidando com uma das maiores epidemias com registro no País”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Repelente
O zika vírus é transmitido pela picada do Aedes contaminado. Nesta quarta-feira, 16, uma reunião será realizada com representantes de produtores de repelentes, integrantes do Ministério da Saúde e da Anvisa para discutir a possibilidade de compra de produto para distribuição para gestantes. “Há uma série de coisas que precisam ser avaliadas. Entre elas, a capacidade da indústria para fornecimento de produtos, prazos, preços”, disse Maierovitch.

O diretor ressaltou que a distribuição de repelentes é medida adicional. “O repelente é um quebra-galho”, definiu. “O principal é o combate ao vetor.”

Entrada nas casas
O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, afirmou que o grupo deverá encaminhar nesta semana à Advocacia-Geral da União (AGU) uma consulta sobre quais procedimentos União, Estados e municípios devem adotar caso uma pessoa se recuse a abrir a residência para visitas de agentes de controles de endemia ou se houver prédios ou casas fechadas sem nenhuma possibilidade de o das equipes de combate ao mosquito.

Occhi afirmou ainda que o grupo já decidiu que larvicida será adicionado à água entregue à população no semiárido.

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