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Responsáveis por atos de 8/1 seguirão sendo punidos, garante Cappelli

Intervenção federal na segurança do Distrito Federal, coordenada por Ricardo Cappelli, teve início após os atos terroristas de 8/1

atualizado

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Guilherme Amado entrevista o interventor da segurança pública do DF, Ricado Capelli no Metrópoles. O entrevistado olhapara o lado, usando terno - Metrópoles
1 de 1 Guilherme Amado entrevista o interventor da segurança pública do DF, Ricado Capelli no Metrópoles. O entrevistado olhapara o lado, usando terno - Metrópoles - Foto: Rafaela Feliciano/Metrópoles

O interventor federal Ricardo Cappelli defendeu que, apesar do encerramento do período de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal nesta terça-feira (31/1), a investigação dos crimes e a responsabilização dos responsáveis pelo atentado às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro, continuará a ser feita pela Polícia Federal (PF). E os criminosos serão punidos.

Nas redes sociais, Cappelli defendeu que o dia “8 de janeiro de 2023 entrou para os livros de história. Tentaram golpear a nossa democracia”. Ele também falou sobre as ações realizadas nos últimos 23 dias. Durante o período, o governo federal esteve no comando da segurança da capital da República.

Mas, a partir de quarta-feira (1º/2), o controle voltará ao GDF — no mesmo dia em que deputados e senadores serão empossados e o Supremo Tribunal Federal (STF) retomará os trabalhos na Corte.

“A Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, seguirá punindo os responsáveis. Tenho plena confiança na corregedoria da PM. Os inquéritos separarão o joio do trigo. A lei será cumprida”, prometeu Cappelli.

Confira os posts do interventor:

Intervenção federal

Durante a intervenção, Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e escolhido como interventor pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi responsável por “reorganizar” a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) após os atos de 8 de janeiro.

Ao Metrópoles Cappelli avaliou que a função da intervenção foi “totalmente cumprida”. Durante o período em que esteve na chefia, ele trocou comandos da SSP e liderou a operação responsável por prender os vândalos que estavam na Praça dos Três Poderes e no acampamento bolsonarista no QG do Exército em Brasília.

Ele também participou do planejamento de segurança para grandes eventos da capital, como o jogo entre Flamengo e Palmeiras e a posse dos deputados e senadores.

No decorrer dos 23 dias, ele trabalhou ao lado da vice-governadora do DF, Celina Leão (PP), já que o governador Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado do cargo por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes

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