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Políticos adversários e aliados de Bolsonaro reagem à inelegibilidade

TSE formou maioria na manhã desta sexta-feira (30/6) para declarar a inelegibilidade de Bolsonaro por 8 anos. Decisão repercutiu nas redes

atualizado

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Imagem colorida do rosto de Jair Bolsonaro, homem branco, de cabelos tingidos de castanho, com olhos cerrados por causa do sol - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do rosto de Jair Bolsonaro, homem branco, de cabelos tingidos de castanho, com olhos cerrados por causa do sol - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formou maioria, nesta sexta-feira (30/6), para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos. Momentos após o voto da ministra Cármen Lúcia, que sacramentou o resultado, a decisão da Corte Eleitoral gerou repercussão nas redes sociais, tanto por ministros e outros nomes ligados ao governo, quanto por aliados do ex-presidente.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSol-SP) declarou: “O Brasil respira!”. Já o senador Humberto Costa (PT-PE) defendeu que a condenação que o proíbe de se candidatar até 2030, para o ex-presidente, “ainda é pouco”.

“Mas é um começo promissor, um sinal de que não deixaremos impunes aqueles que quiseram destruir o Estado democrático de Direito”, escreveu o senador.

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), elencou três lições que o julgamento deixa. “Mentir não é ferramenta legítima para o exercício de uma função pública”, escreveu em um dos tópicos.

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, por sua vez, reforçou que o tribunal “condenou os métodos da extrema-direita, como a disseminação industrial de mentiras, as ameaças à democracia”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alegou que a Justiça tem de ser respeitada.

“Às vezes, você é contrariado nos seus interesses. Graças a Deus, nós temos um Estado democrático, onde as pessoas podem recorrer, as pessoas podem reclamar para outro poder, podem apresentar uma objeção, uma reclamação. Agora, tudo tem de ser apurado, a verdade tem de vir em primeiro lugar e temos de respeitar o Poder Judiciário neste momento, fortalecer o Poder Judiciário.”

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, avaliou que “a inelegibilidade de Bolsonaro é um importante o rumo à reparação”.

“Foram quatro anos de perseguições, crimes e ódio contra os povos indígenas. Ele deve ser responsabilizado pelos inúmeros crimes cometidos contra nosso povo. Continuaremos firmes pelos direitos indígenas”, ressaltou.

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Flávio Dino fala sobre inelegibilidade de Bolsonaro: "Política não é regida pela "lei da selva"

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Gleisi Hoffmann sobre julgamento no TSE: "tribunal condenou métodos da extrema-direita"

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Críticas de aliados

Aliados do ex-presidente, no entanto, criticaram o resultado. Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), legenda de Jair Bolsonaro, prestou apoio ao ex-presidente. Segundo ele, “é hora de superação”.

“Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação. E o resultado disso será registrado nas eleições de 2024 e 2026. Mais do que nunca, o Brasil precisa de força. É hora de superação. Bolsonaro é o maior líder popular desde a redemocratização e vai continuar sendo”, escreveu Costa Neto, nas redes sociais.

A deputada Federal Carla Zambelli (PL-SP) falou que, apesar da condenação, “a semeadura do presidente Bolsonaro não desaparecerá. Estará sempre nos corações de ao menos metade dos brasileiros. Mito será sempre mito”.

Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal, declarou que “o sistema venceu”. Ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-AL) alegou ainda que “ninguém pode proibir o amanhã. A esperança está mais viva do que nunca”.

“Podem ferir o presente. Podem nublar o hoje, mas ninguém pode impedir o futuro. Ninguém pode proibir o amanhã. A esperança está mais viva do que nunca”, declarou o senador nas redes sociais.

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José Medeiros sobre julgamento de Bolsonaro no TSE: "Lula cometeu suicídio eleitoral. Na próxima eleição, a esquerda não vence"

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Julgamento no TSE

A quarta sessão de julgamento, nessa terça-feira (30/6), foi aberta com o voto da ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o relator para condenar Bolsonaro. Com isso, o TSE formou maioria pela inelegibilidade do ex-chefe do Executivo. A decisão impede o ex-mandatário da República de concorrer às eleições de 2024, 2026, 2028 e 2030.

Até agora, o relator do caso, Benedito Gonçalves, e os ministros Floriano Marques, André Tavares e Cármen Lúcia se posicionaram pela condenação de Bolsonaro por oito anos e absolvição de Walter Braga Netto. Já o ministro Raul Araújo votou para rejeitar a ação do PDT. São três votos a um pela condenação de Bolsonaro.

Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi movida pelo PDT. A sigla acusa Bolsonaro de cometer abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em uma reunião com embaixadores, em julho de 2022.

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