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Tomate, cenoura e transporte por app: veja o que mais subiu de preço

Inflação de março, medida pelo IPCA, foi de 1,62%. Alta foi puxada principalmente por aumento nos preços dos combustíveis e dos alimentos

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A alta de 1,62% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março foi fortemente influenciada pelos setores de transportes e alimentação e bebidas. O índice de março, divulgado nesta sexta-feira (8/4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o maior para o mês desde 1994, antes da implementação do Plano Real.

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram alta em março. A maior variação (3,02%) e o maior impacto (0,65 ponto percentual) incidem nos transportes, que aceleraram na comparação com o resultado de fevereiro (0,46%).

Na sequência, veio o setor de alimentação e bebidas, com alta de 2,42% e 0,51 ponto percentual de impacto. Juntos, os dois segmentos contribuíram com cerca de 72% do IPCA de março.

Segundo o IBGE, o resultado do grupo referente a transportes foi influenciado, principalmente, pela alta nos preços dos combustíveis (alta de 6,70%, em média) – em particular o da gasolina, que ficou 6,95% mais cara.

No dia 11 de março, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras foi reajustado em 18,8%. Além disso, houve altas nos preços do gás veicular (5,29%), do etanol (3,02%) e do óleo diesel (13,65%).

Além dos combustíveis, a aceleração do grupo também está relacionada à alta nos preços de alguns serviços, como o transporte por aplicativo (7,98%), o seguro voluntário de veículo (3,93%) e o conserto de automóvel (1,47%).

Tomate e cenoura são vilãs

A alta no grupo alimentação e bebidas (2,42%) decorre, principalmente, da alta nos preços dos alimentos para consumo no domicílio (3,09%). Os preços do tomate e da cenoura foram os que mais subiram em março: 27,22% no primeiro caso e 31,47% no segundo. A cenoura que acumula alta de 166,17% em 12 meses.

Também foram registradas altas nos preços do leite longa vida (9,34%); o óleo de soja (8,99%); as frutas (6,39%); e o pão francês (2,97%).

Na alimentação fora do domicílio (0,65%), a refeição, que havia ficado próxima da estabilidade em fevereiro (0,02%), registrou alta de 0,60% em março. Já o lanche teve alta de 0,76%, frente ao 0,85% observado no mês anterior.

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